Em nota, os colaboradores da instituição criticaram sindicato, após anúncio envolvendo a transferência mais popular do país
Nesta sexta-feira, dia 7, servidores públicos do Decem, do Deban e do Deinf precisaram se pronunciar sobre uma Proposta de Emenda à Constituição que está em andamento. Desta vez, o assunto foi em torno do Pix.
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Para quem não tem acompanhado, o grupo criticou o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central. Em nota, eles defenderam a PEC, de 2023, que amplia a autonomia da autoridade monetária ao Poder Executivo, mas negaram as tarifas para a transferência.
Segundo o Poder 360, o sindicato havia afirmado que a proposta, apresentada pelo senador Vanderlan Cardoso, do PSD-GO, poderia possibilitar que atividades desempenhadas pelo Banco Central, como o Pix, fossem terceirizadas. No texto, 3 departamentos rebateram a informação.
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“Modificações regulamentares na estrutura de tarifas do Pix não estão nem nunca estiveram em consideração. As escolhas regulatórias perseguem seus objetivos de política pública, não tendo qualquer relação, nem sendo afetadas pela PEC em consideração”, pontuaram na carta.
Eles também ressaltaram a importância dessa modalidade – que derrubou o DOC – para o mercado. “O Pix é uma política pública que gerou uma verdadeira revolução na forma com que cidadãos e empresas realizam suas transações comerciais e de pagamentos”, pontuou a nota.
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O Pix vai ser taxado?
Em resumo, a reposta é: não. Até o momento, mudanças referentes às tarifações não serão implantadas pelo Banco Central. Hoje, de acordo com a instituição, esse tipo de transferência chega a ser realizada mais de 200 milhões de vezes em um único dia.
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