SÉRIO?!

Triste: Sete cervejas que você amava tomar e acabaram arrancadas das prateleiras e extintas dos mercados

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Algumas cervejas foram extintas das prateleiras de supermercados (Foto Reprodução/Internet

Essas sete marcas de cerveja não são encontradas mais nas prateleiras do supermercado e, com certeza, você deve ter sentido falta

Se tem uma coisa que a maioria dos brasileiros amam, além do futebol, é a aquela cerveja gelada! Principalmente a que  é tomada em uma sexta feira, após um dia exaustivo de trabalho, como comemoração da abertura do fim de semana.

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Mas você deve ter notado a falta de algumas marcas nas prateleiras dos supermercados não é verdade? Pensando nisso, trouxemos uma lista de 7 dessas marcas que até hoje deixam muitos consumidores saudosos.

Kaiser Bock

Lançada em 1993, ela foi a pioneira em cerveja bock do mercado brasileiro. Esse tipo de cerveja tende a ser mais em  forte teor alcoólico e associada ao clima frio, por isso sua produção é sazonal.

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Ela também foi considerada a melhor bock do mercado nacional, mas sua fabricação foi inconstante nos últimos anos, desde 2012, quando deixou de ser fabricada anualmente e com regularidade, fazendo com que ela sumisse das prateleiras

Cerveja Kaiser Bock (Foto Reprodução/Internet)

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Antarctica Bock

Lançada em 1994, tentando pegar carona com a venda da Kaiser Bock, a Antarctica lançou a sua versão Bock, mas acabou não sendo bem recebida e durou bem pouco no mercado.

Calsberg

A Dinamarquesa Carlsberg chegou a ser fabricada no Brasil pela Skol nos anos 90 por um breve período. Atualmente ela continua sendo vendida porém apenas da maneira importada.

Cerveja Carlsberg atualmente só é vendida mediante importação (Foto Reprodução/Instagram)

Antarctica München

Mais encorpada e saborosa do que a clara pilsen, a cerveja escura da Antarctica começou a ser fabricada em São Paulo no início do século XX. Mas desde o fim da década de 90 que não a encontramos mais.

 

Antárctica Munchen (Foto Reprodução/Anúncios Vintage)

Brahma München

Essa versão da Brahma teve um sucesso estupendo entre as décadas de 40 a 70, mas acabou perdendo espaço para as tradicionais pilsen e logo deixou de ser fabricada, mais precisamente no início dos anos 2000.

Rótulo da Brahma München (Foto Reprodução/Veja)

Pérola

Fabricada em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, a cerveja Pérola foi famosa no Brasil todo, principalmente no seu auge, entre os anos 50 e 70. Nos anos 90, ela parou de ser comercializada após o fechamento de suas fábricas no país.

Vale mencionar que a Cervejaria Leonardelli Ltda, que produzia  a Pérola, chegou a ser comprada pela Antarctica, sua concorrente, e após isso foi extinta de vez.

Rótulo antigo da cerveja Pérola, versão Malte, produzida no Brasil (Foto Reprodução/Internet)

Malt 90

Cerveja de grande repercussão na mídia nos anos 80, após ganhar a nomeação de cerveja oficial do primeiro Rock´n´Rio e dizia ser a bebida do futuro.

Mas apesar de toda pompa, não caiu no gosto popular e ficou marcada como uma cerveja sem graça e sabor ruim. Em menos de dez anos, com a queda das vendas, acabou deixando  de ser comercializada.

Cerveja Malt 90 (Foto Reprodução/AmBev)

Qual foi a primeira cerveja lançada no Brasil?

Acredita-se que em 1637, o holandês Maurício de Nassau chegou ao Brasil junto com o cervejeiro Dirck Dicx. Em outubro de 1640, eles abriram a primeira fábrica de cerveja das Américas.

Na residência chamada “La Fontaine”, fabricavam uma cerveja encorpada, com cevada e açúcar e logo popularizou entre o povo.

Mas segundo o especialista em cerveja, Ronaldo Morado, em 1853, o alemão Henrique Kremer fundou a Bohemia, e essa sim foi considerada a primeira cervejaria imperial do Brasil.

Em seguida, foram criadas a Brahma (1888) e a Antarctica (1889), mas no início do século XX, a produção de cerveja entrou em declínio no país, já que a matéria-prima vinha do Velho Mundo, que passava por um período de guerras.

Foi em 1966, que a produção foi retomada e surgiu a Cerpa e, logo depois, a Skol com a introdução das primeiras latas da bebida. Durante os anos 90, surgiram outras cervejarias menores,  uma tendência que seguiria, como a Kaiser e a Schincariol.

 

 

 

 

 

 

 

Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

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