Falência, demissão e fechamento colossal: Shopping amado de SP fecha as portas após quase 20 anos

Shopping fechou as portas em SP

A pandemia ainda está causando impacto. Isso porque no auge da mesma, várias empresas fecharam as portas entrando em uma grande crise financeira. Uma delas foi o fim devastador de shopping gigantesco e amado em SP que decretou falência.

Após a pandemia da Covid-19, as vendas online aumentaram e com isso várias lojas presenciais encerraram as atividades. O fim do centro comercial causou tristeza em seus clientes que estavam acostumados em contar com um shopping na região.

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Estamos falando do Marechal Plaza Shopping, um dos principais centros comerciais de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. O mesmo anunciou falência no último dia 31 de janeiro de 2024, assim como a demissão de todos os seus colaboradores.

A decisão pegou a todos de surpresa, pois todos os funcionários do Marechal Plaza eram comerciantes da cidade, e dependiam do dinheiro das vendas para poderem sobreviver.

Entretanto, o shopping era um ponto extremamente importante de lazer, visto que São Bernardo do Campo é completamente residencial e sem muitos pontos turísticos ou locais onde as pessoas possam se reunir para conversarem.

De acordo com informações do portal Correio do Interior, o shopping funcionava há exatos 20 anos, sendo administrado pela MZM Construtora. Com isso, ocorreu o fechamento colossal de 38 lojas. Inclusive, uma boa parte da renda de São Bernardo vinha dos serviços oferecidos pelo pelo centro comercial, que atraia muitos turistas.

A justificativa foi a vasta gama de uma concorrência desleal causadas das compras online no e-commerce, pois grandes empresas que estão na Grande SP e acabam ‘engolindo’ empresas de médio a pequeno porte, que é o caso do Marechal Plaza Shopping.

Marechal Plaza Shopping (Foto: Reprodução / Correio do Interior)

O que leva as empresas à falência?

A falência se tona a última opção quando a empresa não é mais viável financeiramente. Seja pelo excesso de dívidas ou por não faturar o necessário para continuar com as portas abertas.