Empresa responsável pela construção de shopping gigantesco vive situação conturbada após dívidas
E um grande grupo, responsável pela construção de dois maiores maiores shoppings do Brasil, enfrenta um momento conturbado, em meio a dívidas, podendo vir a falir a qualquer momento.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Estamos falando do Grupo Farol, fundado em 1986, e que passaram a ter grande êxito ao longo dos anos, como na construção e desenvolvimento de macro projetos.
Como foi o caso da construção do Pantanal Shopping e do Varzea Campo Grande Shopping localizados na região de Cuiabá, Mato Grosso.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O grupo atualmente é composto pelas empresas;
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
- Farol Empreendimentos e Participações S/A
- Encon Engenharia de Construção S.A., MC
- Hotelaria e Turismo Ltda – ME
- Construtora Athos S.A.
- Edifício Amadeus Commerce Ltda
- Edifício Saint Riom Ltda, Union FDV Participações Ltda e LM
- Hotelaria e Turismo Eireli – ME.
De acordo com o Ponto na Curva, a Justiça autorizou, no dia 19 de abril, que o Grupo implementasse medidas cabíveis para conseguir contornar a situação crítica, na Assembleia Geral de Credores.
Vale dizer que à época, todos os credores aprovaram o plano, recebendo anuência de 95% dos que estavam ali presentes.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Mas o que causou a crise do Grupo?
Vale mencionar que essa situação não é algo inédito, uma vez que ainda de acordo com o portal, o Grupo Farol já havia entrado com o pedido de recuperação judicial ainda em setembro de 2020, através do juízo da 1ª Vara Cível da Capital.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O trâmite foi conduzido pelo escritório Mestre Medeiros Advogados Associados.
A causa da crise foi a pandemia de Covid-19, que se agravou pelas diversas demandas trabalhistas e restrições, o que implicou em um déficit de caixa, acumulando uma dívida que já soma a R$ 11 milhões.
De acordo com a Folha Max, a organização relatou que o setor da construção civil entrou em “crise” e que a empresa não conseguiu se desvencilhar do período negativo para os negócios.
O Grupo também reclamou de um “calote” por serviços prestados ao Poder Público:
“Sustentam que visando permanecer no mercado e minimizar os impactos no seu fluxo de caixa, adotaram medidas drásticas, porém, ‘o inadimplemento de vários entes da Administração Pública” – Alegou a empresa nos autos do processo
Marco Aurélio Mestre Medeiros, sócio no escritório Mestre Medeiros Advogados Associados, declarou que essa recuperação Judicial é uma forma de tentar se reestruturar, em situações que por um motivo ou outro, desencadeiam em crises financeiras.