Fazendo uma análise pensando no futuro, alguns empreendimentos podem ter problemas para continuar
Mudanças em shoppings centers pode ser normal dentro do mercado, apesar de conhecermos alguns que ficam anos e anos no ar, alguns podem mudar de donos frequentemente.
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Hoje nós falaremos de alguns shoppings centers, não que faliram nem que entrarão em falência, mas uma projeção dos problemas que podem acontecer no futuro.
OS SHOPPINGS VÃO ACABAR?
Acontece que segundo um estudo de caso feito por Guilherme Saraiva, a resposta é sim. Os Shoppings centers, que vocês amam, podem estar com os dias contados e você entenderá qual é o maior responsável.
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Sabemos que com a situação econômica e financeira em que o mundo se encontra na atualidade, muitas grandes empresas e lojas não estão conseguindo ‘segurar as pontas’ e estão acabando declarando falência, e os shoppings, apesar de serem empreendimentos de grande porte, podem não escapar da crise que se instalou no mundo.
A saber, a situação de grandes marcas que são pilares dos shoppings center, são uma prova de que os grandes negócios estão passando por dificuldades.
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Podemos citar como exemplo, a Americanas, que está em recuperação judicial, e deve mais de R$ 11,6 milhões em aluguéis atrasados para shoppings como Iguatemi, Ancar e o grupo AD, segundo o portal Econômica New Brasil.
E também a grande rede de lojas Marisa, que é figura carimbada em quase todos os shoppings e recentemente anunciou uma reestruturação e está renegociando dívidas de curto prazo, incluindo aluguéis.
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Para se ter ideia, um estudo publicado em 2018 pela SBVC mostra startup Onyo decidiu criar uma solução para otimizar o tempo dos clientes nas praças de alimentação.
Os usuários podem fazer pedidos nos restaurantes cadastrados no aplicativo antes mesmo de chegar ao local, com acesso a promoções exclusivas da plataforma. Quando a refeição fica pronta, o cliente recebe um alerta e pode buscar o pedido, sem filas.
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Já a Decision 6 foi criada para unir o varejo físico com as métricas digitais. Com a instalação de um sensor, o varejista tem acesso a diversos dados, como fluxo de visitantes da loja e quantas pessoas olharam a vitrine. “O sensor lê os sinais de dispositivos móveis de cada um que entra, ajudando o varejista a entender o perfil dos seus clientes”, explicou João Paulo Couto, presidente da empresa.
A startup tem diversos clientes do varejo físico, como Boticário, Arezzo e Coca-Cola. Segundo o executivo, o papel da tecnologia no varejo físico é fazer com que a experiência de compra do cliente se torne mais completa e cômoda. “O consumidor quer ser surpreendido, seja no comércio eletrônico ou não. Por isso, ser assertivo na comunicação e entender o seu perfil é muito importante”, afirmou.