Estabelecimentos não conseguiram se reerguer das dificuldades dos últimos anos e vários deles devem fechar as portas
O período da pandemia causou uma enorme crise mundial, principalmente para os comerciantes. No Brasil e no restante do mundo, diversos empresários foram à falência e fecharam as portas.
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Uma matéria da Forbes revelou que, por aqui, metade das 10 milhões de empresas abertas pouco tempo antes do anúncio do surto da doença tiveram que encerrar as atividades. Os dados foram divulgados no ano passado, mas ainda não foram concluídos.
Nos Estados Unidos, empresários de todos os setores ainda estão se reerguendo, mas a crise mais forte bateu para os shoppings. Segundo o Business Insider, dos 700 abertos, deverão sobrar apenas 150, se o ritmo do mercado continuar no atual andamento.
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O estudo foi feito com base nos 2,5 mil que funcionavam na década de 80 e já não existem mais. Isso porque o número de visitas vem diminuindo com força, além do aumento das lojas digitais, que estão cada vez mais fortes, oferecendo facilidade e praticidade.
De acordo com o presidente da SiteWorks, Nick Egelanian, os resistentes serão aqueles que têm outros projetos de entretenimento, como cinemas e parques, restaurantes de luxo e produtos não convencionais. Agora, os espaços precisam se desdobrar para atender à demanda.
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O que acontece em casos de falência?
O processo reúne os bens dos empresários e dos sócios em questão. A Justiça, então, decide o que deve ser liquidado para levantar verba e pagar as dívidas, seja com credores, fornecedores ou funcionários.
É indicado que se procure um advogado trabalhista o quanto antes para dar entrada em uma ação que garanta que a rescisão seja paga. O pagamento pode ser demorado, mas deve ser cobrado em juízo.
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