Os shoppings em todo o mundo passaram por um período de grande dificuldade por conta de todas as consequências ocasionadas pela pandemia da Covid-19 para a economia
Durante a pandemia da Covid-19, o mundo atravessou um momento de muito medo, angústia e preocupações. Por conta de todas as restrições impostas pelas agências de saúde, vários negócios precisaram ficar fechados para evitar o risco de transmissão do vírus. Entretanto, a economia sofreu bastante e muitos negócios foram a falência.
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Nesse sentido, podemos citar o fechamento de vários empreendimentos. Um dos negócios mais afetados durante a pandemia, sem sombra de dúvidas, foi o varejista. Com isso, os shoppings tiveram uma grande baixa nesse período e muitos deles não conseguiram se reerguer. Aliás, alguns estabelecimentos fecharam as portas.
De acordo com informações do portal Business Insider, os Estados Unidos vem passando por um momento de grande dificuldade econômica. A expectativa, segundo alguns especialistas em econômia, é de que daqui a um curto período existam aproximadamente apenas 150 shoppings americanos, um número muito inferior aos 700 que têm hoje em dia.
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Além disso, se for imaginar que na década de 1980 eram cerca de 2.500, nos próximos anos o número é muito significativo, o que leva a pensar que as compras online vão ganhar cada vez mais espaço no mercado, afetando diretamente as lojas físicas. Em 2020, eles haviam estimado que cerca de 250 shoppings fechariam até o ano de 2025.
Enquanto, os analistas estimaram que 50 mil lojas de varejo do Estados Unidos fechariam até 2027. De acordo com informações do presidente da SiteWorks, Nick Egelanian, os shoppings que irão resistir a toda essa pressão e a nova dinâmica de mercado, serão aqueles que possuírem entretenimentos ou lojas e restaurantes de luxos, não convencionais.
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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?
De acordo com informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.
No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.
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A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.
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