Com décadas de carreira, Sidney Magal não tem papas na língua e fala mesmo o que acha que tem que ser dito quando é perguntado. Ele não tem medo de por a mão no vespeiro, mesmo que esse vespeiro seja o próprio meio artístico.
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Sobre a atual MPB, a música popular brasileira, ele declarou: “Não encaretou, é falta de criatividade. A música popular brasileira se tornou uma cópia da cópia da cópia. E, assim, vai perdendo a sua qualidade de diversificar”.
E acrescentou: “No programa do Chacrinha, cada artista que ia era diferente. Hoje em dia você vê 20 duplas sertanejas, 20 cantores de axé, 20 pagodeiros, e todos se parecem muito”.
Sincerão, ele ainda admitiu ter enganado seus fãs por muito tempo: “Eu mentia a minha idade durante a minha carreira inteira porque a gravadora exigia que eu dissesse ter três anos a menos”.
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Ele revelou ainda como fez para fugir do serviço militar na época da ditadura: “Lembro de ser chamado algumas vezes para combater os estudantes. Eu dizia que não ia combater ninguém, que seria uma vergonha para o Exército e sempre escapava”.
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Rodrigo West, que esteve com Magal no último Programa do Porchat, falou: “Desde a infância perguntam como ele é em casa, achando que era uma entidade”, diverte-se. “Ele não gosta de falar que durante uma época sofreu um certo bullying por ter um pai que rebola muito”, entregou Magal.
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Magal segue afastado da mídia e de vez em nunca aparece para dar entrevistas ou aceita convites para participar de atrações como o Domingão do Faustão, onde recentemente ele fez parte do elenco do Dança dos Famosos.