Sikêra Jr. volta ao comando do Alerta Nacional após coronavírus (Foto: Reprodução/Instagram)
Após entrar com trator em estúdio em sua volta ao Alerta Nacional, Sikêra Jr. mandou recado ao vivo após por ser acusado de ‘pagar com a língua’
Sikêra Jr. voltou ontem ao comando do Alerta Nacional, da RedeTV, após se recuperar da Covid-19, com a qual sofreu algumas semanas. Não bastasse ter entrado com um trator no estúdio do programa, o apresentador postou nessa terça um trecho do retorno, e afirmou que desejava que todo o mal desejado a ele retornasse “100%” para quem desejou.
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De volta ao palco após desafiar Bonner, Sikêra Jr. disse que só Deus sabe o que é passar por essa doença – o apresentador chegou a depender de aparelhos respiratórios. Como já havia dado declarações contra a quarentena generalizada, Sikêra teria sido acusado de ‘pagar com a língua’ após passar maus bocados com a doença.
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“Aconteça o que acontecer, a vida tem que continuar. Você quer destruir toda a força do seu inimigo?” perguntou o apresentador, que afirmou que não era pastor nem vinculado a nenhuma religião, mas sim filho de Cristo. “Quer esmagar seu inimigo agora, no bom sentido, quer calar seu inimigo? Faça isso aqui”.
Sikêra Jr. então se ajoelhou, e agradeceu a Deus por ter podido retornar ao trabalho. Na legenda do vídeo, Sikêra ainda mandou recado dúbio para os usuários do Instagram, onde postou seu vídeo. “Peço ao meu senhor Jesus que tudo que você me desejou volte 100% pra você e sua família”.
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OPINIÃO PÓS-CORONAVÍRUS
Mesmo tendo sofrido com a doença, Sikêra Jr. não mudou completamente de opinião a respeito das medidas de isolamento social que estão sendo tomadas como forma de contenção ao coronavírus.
“Achei que era uma coisa mais simples. Não é, não. Mas, se você pode ficar em casa, fique. Se você não pode, vá trabalhar”, defendeu o apresentador.
Na opinião de Sikêra Jr., é fácil defender o isolamento estando em uma posição privilegiada, “assistindo Netflix em casa e pedindo comida”. Mas nas favelas, as pessoas estão passando fome, e por isso, devem ter o direito de ir trabalhar.
