O presidente Jair Bolsonaro falou sobre a atual situação do país durante essa pandemia, surpreendendo o público e o próprio apresentador, Sikêra Jr.
Jair Bolsonaro falou com exclusividade ao programa de Sikêra Jr. em rede nacional, nesta segunda-feira, dia 30. Após criticar duramente a “histeria” provocada pela imprensa, o presidente voltou a comentar sobre a pandemia do coronavírus.
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O apresentador da RedeTV! começou questionando sobre as prioridades do político. “O senhor estaria mais preocupado com a economia do que com as vidas?”, perguntou o comunicador. “Temos dois problemas. Um lado é a questão da saúde. Você não pode impor esse isolamento de forma eterna. Principalmente para aqueles que trabalham informais. O desespero começou a bater na porta deles. O que se tinha na geladeira já se foi”, pontuou o presidente.
Na declaração, Bolsonaro se mostrou contra a quarentena exigida pelos especialista do ramo da saúde. “Logicamente que a vida é mais importante que a economia, mas vamos ter problemas seríssimos, como fome, miséria, irritação, depressão. […] Todo mundo vai pegar. O que os outros governos [de outros países] estão tentando fazer é que nem todos peguem ao mesmo tempo”, acrescentou o político.
Ainda no desabafo com Sikêra Jr., o gestor voltou a criticar os jornalistas, que, segundo ele, estariam criando ainda mais alarde em cima desse surto. “O pânico é uma doença. A histeria. Os malefícios dessa histeria são muito maiores do que esse vírus. Quero dizer ao povo que pelo menos sessenta por cento da população vai contrair esse vírus. Ele tem malefícios, mas o H1N1 foi muito mais terrível e ninguém se preocupou tanto assim”, completou.
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Em entrevista ao Alerta Nacional, Jair Bolsonaro fala sobre situação de presidiários na pandemia do COVID-19
A transmissão começou com alguns erros de comunicação, irritando Sikêra Jr. ao vivo. Mas, ainda assim, o apresentador conseguiu concluir sua entrevista com o presidente, que também falou sobre como ficará os encarcerados durante essa pandemia do coronavírus. “Se depender de mim, não soltaria ninguém. Afinal, estão muito mais protegidos lá dentro, já que proibimos as visitas”, disse.
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De acordo com o político, os números de casos fatais sobre a nova doença estão inflados. “Existem mortes falsas de coronavírus. Parece que tem interesse de alguns governadores de inflar os números. Isso não está certo. Estão usando para fazer politicagem”, reclamou o gestor do país.
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