O apresentador saiu em defesa de Jair Bolsonaro após parte do público associar a perda do artista à falta de vacinas contra o coronavírus
Sikêra Jr. reservou parte do Alerta Nacional, na última quinta-feira, dia 6, para falar sobre a morte de Paulo Gustavo. Ele afirmou que estão usando a situação do comediante para fazer campanha contra o presidente Jair Bolsonaro.
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O humorista morreu após complicações do coronavírus, sem ter chance de ser vacinado. Em outros países, a vacinação da população já está bem avançada. Ainda assim, Sikêra Jr. quis defender o político, que está sendo investigado pela CPI do Covid-19 por supostamente ter recusado a compra de vacinas.
“Estão fazendo do caixão do Paulo Gustavo, assim como fizeram com Marielle [Franco], uma campanha. Dizendo que ele morreu porque não tinha vacina, porque o Bolsonaro matou. Tenham vergonha na cara, isso é falta de empatia. A família do Paulo Gustavo está sofrendo muito”, disparou o apresentador da RedeTV!.
“E, lamentavelmente, aparece o povo de Esquerda. A maconha comeu o juízo de vocês. É a cocaína. Procura tratamento, gente. Isso é doença. Vocês não defendem tanto o SUS? Então, busca ajuda psiquiátrica. Ainda me chamam de gado”, acrescentou o famoso.
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Chamado de homofóbico, Sikêra Jr. evita falar sobre vida pessoal de Paulo Gustavo
O apresentador, que já havia feito declarações consideradas preconceituosas no passado, preferiu não mencionar a vida íntima do falecido artista. “Deixa o Paulo Gustavo. Deixa a família velar. Deixa o corpo esfriar”, declarou.
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“Respeitem a alma do rapaz que levou tantas alegrias para todo mundo, independente de sexo e religião. Não é momento de falar de gênero. ‘Ah, mas, Sikêra, você não é contra?’. Eu não vou entrar nesse mérito. Eu só peço respeito”, finalizou.
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