O dono do SBT, Silvio Santos foi exposto por um dos maiores jornais do país e esquema de caixa 2 é descoberto
Silvio Santos viu seu nome atrelado em mais uma polêmica e, desta vez, das sérias. A notícia foi divulgada em primeira mão pelo jornal Folha de São Paulo e deixou todos indignados, mas, sinceramente, não surpresos.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Acontece que o delator da operação Lava Jato [aquele que prendeu o Lula], Adir Assad [operador financeiro], resolveu abrir o bico e contar que lavou milhões de reais para o Grupo Silvio Santos por meio de contratos fraudulentos com teor de patrocínio esportivo.
Nos relatos, o delator Adir Assad não menciona especificamente o dono do SBT, Silvio Santos, mas diz que seu contato dentro do Grupo SS era o sobrinho do apresentador, Daniel Abravanel, e também a empresa que comercializa a Tele Sena.
O delator contou que a emissora de Silvio Santos, o SBT, tinha a necessidade, na época, de fazer um caixa paralelo, famoso caixa 2, mas não sabe dizer com qual finalidade, se foi para remunerar bônus a executivos ou se para pagar propina no setor público.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Essa operação de lavagem de dinheiro para o Grupo Silvio Santos movimentou cerca de R$ 1o milhões na época, fim dos anos 1990, estima o delator da Lava Jato.
+ Heloísa Périssé, após ser diagnosticada com câncer, luta para sobreviver: “Fundo da minha alma”
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Saudade eterna: Carta psicografada de Paulo Gustavo divulgada em canal traz mensagem de arrepiar após morte
● Rodrigo Bocardi, da Globo, vive relação discreta há anos e fotos entregam identidade de grande amor
● Banho após abraçar estrela da Globo e palavra proibida: 5 segredos guardados a 7 chaves de Roberto Carlos
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Procurados, a assessoria do SBT e o Grupo Silvio Santos afirmaram, em nota, que “por desconhecerem o teor da delação” de Adir Assad, não podem se manifestar a respeito.
“Aproveitamos para enfatizar que as empresas do GSS sempre pautaram suas condutas pelas melhores práticas de governança e dentro dos estritos princípios legais”, disse ao Jornal Folha de São Paulo.