Tiago Abravanel revelou que também foi vítima de assaltantes em São Paulo
Depois do traumático sequestro de Patricia Abravanel 2001, a família de Silvio Santos foi alvo de bandidos novamente de acordo com o que foi relatado por Tiago Abravanel no BBB 22.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O assunto veio à tona no final desta manhã, enquanto Tiago Abravanel estava conversando com Rodrigo Musi e revelou que passou por momentos traumáticos ao ser assaltado em sua própria mansão.
“Eu morei em casa no começo do meu casamento, aí fui assaltado e saí“, iniciou Tiago, surpreendendo Rodrigo: “Você morou em casa de rua em São Paulo? Tá louco, bicho! Você chega muito tarde, velho“.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Foi durante o dia”, respondeu o ator. “À mão armada e tal? Roubou muita coisa?”, perguntou Rodrigo. “O carro da minha mãe[Cintia Abravanel], só. E achou depois”, disse Tiago.
Tiago Abravanel falou sobre ter sofrido assalto em sua casa -Foto: Reprodução
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O neto de Silvio Santos explicou que ainda demorou até sair definitivamente da casa: “Eu comprei o apartamento e, do dia que eu comprei [o apartamento] até o dia que eu consegui morar, foram três anos e alguma coisa. Só de reforma foram dois anos e meio”.
SEQUESTRO CINEMATOGRÁFICO DE PATRICIA ABRAVANEL
Silvio Santos e Patrícia Abravanel (Foto: Reprodução)
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Conforme dito anteriormente, o episódio mais traumático envolvendo bandidos e a família Abravanel, aconteceu quando, Patrícia foi sequestrada em 2001, na época ela tinha apenas 23 anos. A filha de Silvio Santos ficou uma semana em cativeiro e só foi liberada mediante ao pagamento do resgate. Especula-se que o valor tenha sido de 500 mil reais.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Fernando Dutra Pinto, o sequestrador, conseguiu escapar da polícia após o crime. No dia seguinte, ele voltou a invadir a mansão de Silvio Santos no bairro do Morumbi e manteve o apresentador como refém por todo o dia.
Na ocasião, cerca de 150 policiais foram mobilizados para a ocorrência e até Geraldo Alckmin, governador de São Paulo na época, participou das negociações com o bandido.
Fernando acabou sendo preso e faleceu um ano depois, em decorrência de uma infecção generalizada por ferimentos obtidos na cadeia.
