Sinal Aberto | Então é Natal e um ano novo de reprises também?
19/12/2015 às 12h22
O ano já está acabando e as emissoras seguem preparando suas grades para o ano que vem. É o momento de pensar em novas temporadas de realities e séries, produzir novas novelas, pensar em contratações que possam alavancar a audiência, renovações de direitos e muito mais.
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Na Globo, esse tipo de preocupação acontece durante todo o ano, a emissora está sempre preocupada em produzir, estar atualizada, com o pensamento sempre a frente em relação suas concorrentes. E ai eu me pergunto. Sobre o que os executivos do SBT debatem? O que estão discutindo sobre a grade para o ano de 2016?
Provavelmente estão debatendo sobre o melhor momento para reexibir “A Usurpadora”, em qual horário mais é possível marcar bons números com “Chaves”, escolher “Chiquititas” como substituta da reprise de “Carrossel”, porque segundo informações recentes, mais uma vez o canal de Sílvio desistiu de lançar o segundo horário de novelas. Ou até perder mais uma contratação de peso para a concorrente como acontenceu com Fábio Porchat.
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Eu não sei vocês, mas esse não é o SBT que eu queria ver no próximo ano, porque é o que tenho visto nos últimos tempos e não me agrada nem um pouco. É verdade que esse ano lançaram o “Bake Off Brasil” que foi muito bem feito, diga-se de passagem, para mim foi o destaque do ano na emissora. É verdade que lançaram “Cúmplices de um Resgate” depois de anos exibindo a outra novela infantil, mas não duvido que Cúmplices seja esticada como aconteceu com as antecessoras e só termine em 2017.
O SBT se gaba por ser a segunda em audiência na média nacional de 2015, mas certamente tem vergonha ou pelo menos deveria ter por ser a terceira em faturamento, ficando atrás da terceira colocada em audiência, a Record. E com uma diferença grande se comparar a audiência de ambas que praticamente estão empatadas. Tudo isso é resultado de um ano fraco, sem investimentos e ambição, e não adianta colocar a culpa na crise, afinal há anos a emissora da Anhanguera teve a oportunidade de mostrar a que veio, mas continua sendo coadjuvante nessa guerra em que Record e Globo são protagonistas.
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Por Mauricio Freitas
Contato: [email protected]
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