Síndica é acusada de matar o próprio vizinho do condomínio e crime brutal chocou moradores do Rio de Janeiro
E uma morte brutal chocou moradores no Rio de Janeiro e uma síndica de um condomínio acaba de ser condenada a 18 anos sob regime fechado, nesta quarta feira (29), após ser acusada de ter cometido tal atrocidade.
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De acordo com o portal Metrópoles, a síndica identificada por Priscilla Laranjeira Nunes de Oliveira, de 44 anos, foi considerada culpada pelo júri popular no julgamento que começou na terça-feira (28/11).
A vítima, o empresário Carlos Eduardo Monttechiari, de 56 anos, foi morto a tiros em meados de fevereiro de 2021 na Vila Kosmos, Zona Norte do Rio.
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Ele morava no mesmo condomínio que Priscilla, na Barra da Tijuca, Zona Oeste. Ela teria mandado matar Carlos Eduardo após ele ter a acusado de desvio de dinheiro.
O julgamento e escândalo exposto
Segundo o portal O Dia, esse crime tomou desdobramentos ainda mais escandalosos. Durante o júri popular de Priscilla Laranjeiras, uma moradora do prédio afirmou que Carlos Eduardo foi morto após descobrir o desvio de cerca de R$ 4 milhões do orçamento do condomínio.
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Como ocorreu o assassinat0?
Como mencionamos, o caso ocorreu em meados de fevereiro de 2021, mais precisamente no dia 01 daquele mês. E pelo visto, a morte foi muito bem articulada pela síndica, que acaba de ser condenada à prisão.
Mais detalhes
Em março de 2021, conforme divulgado pelo Extra, Leonardo contou em depoimento que procurou um moto-taxista que conhecia na Cidade de Deus e disse que precisava de uma arma e de uma placa de carro.
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O moto-taxista o levou ao interior da comunidade e o apresentou a um traficante, que cobrou mil reais pelo revólver, que foi devolvido após o crime, e pelas placas.
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Para a Polícia, Leonardo disse que foi para o local de trabalho de Monttechiari, onde aguardou sua chegada. O assassino então desceu do carro pela porta do motorista e apontou a arma para o empresário, que tentou tirar a arma de suas mãos, mas infelizmente não obteve sucesso.
Ele então afirmou que por estar nervoso, na hora da fuga, acabou entrando em seu veículo pela porta do passageiro e, ao passar para o banco do motorista, esbarrou no câmbio e o carro acabou andando um pouco.
Ainda de acordo com o Extra, a polícia acreditava que o fato dele ter entrado no banco do carona poderia ser um indício de que havia outra pessoa na cena do crime, que seria motorista na fuga.