Day McCarthy se pronunciou sobre o processo movido por Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank contra o crime de racismo cometido contra a filha, Titi.
Após ser processada em R$ 180 mil por Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, a socialite Day McCarthy se pronunciou sobre a atitude dos famosos e debochou, mais uma vez, de toda a situação. A mulher, que mora nos Estados Unidos, declarou que não vai ser prejudicada de nenhuma forma pelas ofensas disparada a Titi, filha do casal, de 5 anos de idade, a quem se referiu como ‘macaca’.
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Sobre ser notificada oficialmente, ela disse: “Não tenho conta no Brasil. Não envio dinheiro ao Brasil. Não tenho imóveis no Brasil. Do meu bolso não terão um centavo. Ninguém tem o meu endereço e nunca vai ter. E mesmo se tivesse, eu não sou obrigada a ir ao consulado depor. Nenhuma polícia de outro país vai à minha casa porque não é crime. Em qualquer outro país isso não é crime [racismo], os países que eu visito e moro não é crime”, exclamou nos Stories do Instagram.
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E continuou: “Ninguém vai agarrar o meu braço e me levar ao consulado. Crime besta, nem chega a ser crime hediondo. Você acha que o país que eu moro iria me sequestrar, me colocar no avião por causa de uma palhaçada? Acorda, Brasil!”.
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De acordo com Alessandro Lo-Bianco, do A Tarde é Sua, da RedeTV!, as autoridades brasileiras querem que ela responda pela própria corte do país em que ela está. Se ela está usando um provedor americano, isso pode ser considerado crime também. “Ela pode ter uma surpresa tremenda com esse pensamento dela”, revelou o jornalista.
Esse vídeo publico por ela, inclusive, já foi remetido aos autos. “Essa manifestação em nada contribui do ponto de vista da pessoa que é réu. É um ato atentatório, ela está debochando de autoridades públicas. Se acha que está certa, que se apresente espontaneamente”, declarou um dos advogados de Bruno.
Para quem não sabe, a Justiça está com problemas sérios para conseguir localizar Day McCarthy. “Como ela não está sendo encontrada em nenhum endereço, três medidas podem ser tomadas pelas autoridades brasileiras. Pela esfera cível, uma das tentativas é ser julgada a revelia e uma carta seria entregue a Bruno alegando sua vitória e que daria a garantia de até 5 anos para ele receber esse dinheiro”, explicou Alessandro.
E deu outras alternativas. “A segunda medida seria realizar o julgamento sem a presença dela através de um edital e fazendo o anúncio do julgamento em grandes jornais. A terceira é fazer um juiz brasileiro entrar em contato com um juiz americano para avisar que ela mora lá e está sendo procurada para fazer a Justiça americana ter acesso aos bens dela.”