Paulo Cupertino e Vanessa Tibcherani (Foto: Divulgação/Record)
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Vanessa Tibcherani, mãe de Isabela Tibcherani, abriu o jogo sobre tudo o que aconteceu no dia em que Rafael Miguel e seus pais foram assassinados por Paulo Cupertino. A mulher relatou os momentos desesperadores que passou ao lado do ex-marido e se mostrou completamente disposta a ajudar nas investigações e a achar o responsável pelo crime.
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Ao vivo no “Cidade Alerta”, da Record, a sogra do ator conversou com a filha e se emocionou bastante com o momento. “Eu quero que minha filha saiba que o que ela precisar eu vou ajudar. O que eu puder fazer para ele ser preso e pagar o que ele fez eu vou fazer. Em qualquer circunstância”, declarou a mulher ao jornalista Luiz Bacci.
Isabela Tibcherani contou que apesar de ainda estar bastante abalada com a morte de Rafael Miguel, ela prestou sua homenagem no cemitério, no Dia dos Namorados. “Eu tive um dia corrido, mas eu não deixei levar flores para o Rafael e para os pais dele”, contou a jovem.
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Isabela Tibcherani, namorada de Rafael Miguel (Foto: Reprodução)
Vanessa Tibcherani reafirmou que não convidou Paulo Cupertino em momento nenhum para ir à sua casa no dia que os assassinatos ocorreram. Ela contou que ele sempre teve e chave da casa e entrava e saía quando bem entendia. No dia do ocorrido, ele entrou na residência aos gritos: “Cadê a sua filha?”. A sogra do ator começou a ligar para Isabela, sabendo que ela estava com o namorado, mas acabou não conseguindo contato.
Miriam Miguel, mãe de Rafael, atendeu ao telefonema de Vanessa e repassou uma mensagem de que era para Isabela ir para casa, mas não era para irem todos. “Eles estavam há muito tempo tentando fazer tudo se resolver. O Rafael já tinha pedido para falar com o Paulo, mas eu avisei que ele não era uma pessoa normal”, contou. Ela disse que a mãe do ator declarou que pediria para o marido ir encontrá-los. E eles estavam indo para a casa dela achando que teriam a chance de sentar e conversar, mas não tiveram.
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O mãe de Isabela Tibcherani se emocionou durante toda a entrevista e relatou ter sofrido violência a vida toda. “21 anos sendo espancada, é óbvio [que ele poderia matar alguém]”, disparou. “Eu vi a vida deles esvaindo do corpo e eu não podia fazer nada. Minha filha gritava desesperadamente. Você vê os olhos das pessoas, a pupila dilatando, a vida indo embora, o tempo todo”, contou a sogra de Rafael Miguel.
