Governo de Lula retorna com medidas para zerar a entrada do “Minha Casa, Minha vida”
Com o governo de Luiza Inácio da Silva no poder novamente, seu principal projeto mais esperado voltou, “Minha Casa, Minha vida”, e o sonho de ter a casa própria de muitas pessoas. A equipe governamental estudou muito para que conseguissem ampliar a quantidade de subsídios do programa. Afim de zerar o valor de entrada na compra da casa própria, na faixa 1.
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A faixa 1 está disponível somente para as famílias com renda bruta mensal de até dois salários mínimos. Lula pretende contratar 2 milhões de casas em todas as faixas do Minha Casa, Minha Vida, sendo que 500 mil dessas ainda aconteça em 2023.
Portanto, o presidente está buscando aliança com governos estaduais e municipais para que possam cobrir o valor da entrada do financiamento imobiliário. Entretanto, se a parceria não for suficiente, o governo pensa em aumentar o uso de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para o Minha Casa, Minha Vida.
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Segundo os integrantes do Executivo e do Ministério das Cidades, o valor da entrada equivale por volta de 20% do preço do imóvel, mostrando um problema para as famílias de baixa renda, que compõem a faixa 1, pois não teriam acesso à casa própria por meio do projeto.
Como funciona o programa do Governo?
As pessoas que se encontram dentro da faixa 1 conseguem um financiamento de 80% do valor do imóvel. Contudo o governo utilizará recursos de programas estaduais e municipais e do FGTS para abater o custo de 20% da entrada. No entanto, os 80%, continuaria com parcelas baixas, por causa dos subsídios já existentes no Minha Casa, Minha Vida.
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As regiões subdesenvolvidas possuem outra alternativa, que será a doação de terrenos pelas prefeituras, reduzindo o custo das obras.