Sonia Abrão expõe triste assassinato de atriz no perfil dela e faz legenda com detalhes chocantes: “Um pacto brutal”

Sonia Abrão expõe triste assassinato de atriz em seu perfil: “Um pacto brutal”

Sonia Abrão, apresentadora do programa na Rede TV, ‘A Tarde é Sua’, publicou em suas redes sociais, nesta segunda-feira (18), um vídeo relembrando o assassinato brutal de Daniella Perez.

Daniella Perez foi uma atriz, filha da autora Gloria Perez, que foi brutalmente assassinada, em 1992, com 22 anos, no Rio de Janeiro. O corpo da atriz foi encontrado em um matagal, na Barra, com dezoito perfurações feitas por um punhal, manuseado por Guilherme de Pádua, que na época era seu par romântico na novela ‘De Corpo e Alma’ e também Paula Thomaz, esposa de Guilherme na época.

Em 2022 faz exatamente 30 anos do caso, e a HBO Max produziu um documentário do crime, revivendo os momento de agonia de todos que acompanharam o caso e eram telespectadores da novela.

Sonia Abrão lembrou a todos, em seu Instagram, que o documentário está prestes a estrear: “Um crime que o Brasil não esquece! A verdade que o Brasil não conhece! Um PACTO BRUTAL que resultou no assassinato de DANIELLA PEREZ, há 30 anos! ESTREIA DIA 21!!! HBO MAX. Um documentário que não deixa dúvidas!!!”, disse a apresentadora na legenda do vídeo que postou do trailler divulgado pela plataforma de stream.

Sonia Abrão posta vídeo de série que trata caso de Daniella Perez (Reprodução: Montagem TV Foco)

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Como divulgado por Sonia Abrão, o documentário estreia dia 21, quinta-feira, conta com 5 episódios. Dirigida por Tatiana Issa e Guto Barra, a série traz entrevistas com a mãe da vítima, a autora Glória Perez; o viúvo de Daniella, o ator Raul Gazolla; a jornalista Gloria Maria, que esteve por dentro do assunto, pois estava cobrindo o crime, e os amigos da atriz, como Maurício Mattar, Eri Johnson, e outros.

Gloria Perez não quis a participação dos autores do crime no documentário: “Confio que esse documentário não deixe mais espaço nenhum para as versões fantasiosas que os assassinos tentaram emplacar na imprensa, durante os anos que antecederam o júri que condenou os dois por homicídio duplamente qualificado”.