E o substituto de William Bonner, escancarou toda verdade que viu pro trás das câmeras e que peitou o grande chefão do Jornal Nacional
E um famoso jornalista que já foi substituto de William Bonner, expõe coisa absurda que viu por trás das câmeras e escancarou toda verdade, peitando até o grande chefão do “Jornal Nacional”.
Em uma entrevista ao famoso Podcast, “Cortes do Flow”, um famoso jornalista que já trabalhou na Globo, abriu o jogo e falou sobre uma situação que viveu na emissora, em que precisou ir contra o script da produção e prestou uma homenagem por conta própria.
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Estamos falando do famoso jornalista Chico Pinheiro, que deixou a Globo em comum acordo após 32 anos na emissora e em entrevista ao “Cortes do Flow”, deu detalhes de quando prestou uma homenagem por conta própria no “Jornal Nacional”, mesmo sem autorização dos chefões.
O assunto se iniciou quando Chico Pinheiro, começou a falar que quase não vê comemorações de outras religiões nas emissoras, e que em um dia muito importante, ele resolveu prestar sua homenagem, quando falou:
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“Aí chegam 2 de dezembro que é dia de um patrimônio cultural do Brasil e memorial, que é o ‘Dia Nacional do Samba’, patrimônio tombado pela Unesco, e eu estou apresentando o “Jornal Nacional”, todo preparado, eu só leio aquilo ali, né? Nem me meto a comentar nada.”, iniciou contando o famoso.
Que prossegui dizendo: “Estou vendo o “Jornal Nacional” no ar e quando chega no fim do jornal, um sábado, eu pensei, ‘putz, grilo, hoje é dia 2 de dezembro, é Dia Nacional do Samba’.” disse.
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Mais detalhes sobre o ocorrido envolvendo âncora substituto do Jornal Nacional
Continuou falando: “Tinha tido e ninguém não tinha uma matéria no jornal, quando chegou no fim do ‘Jornal Nacional’, eu fiquei na cabeça, essa coisa absurda. ‘A gente se esqueceu de celebrar o dia de hoje’, estava eu, se me engano, Giuliana Morrone, apresentando o jornal daquele sábado”, disse Chico Pinheiro.
E disse: “Aí na hora que ela falou ‘boa noite’, eu virei e falei assim, ‘é melhor ser alegre, que ser triste, alegria é a melhor coisa que existe. É assim como a luz no coração, Saravá no ‘Dia Nacional do Samba, e até mais.’ Terminei o jornal”, disse o jornalista.
Que finalizou dizendo: “Veio telefone lá de cima do céu, né? ‘Escuta que você não pode nos pegar de surpresa. Como é que você fala aquilo?’ Eu falei porque incomodou falar, Saravá, mas o nome desse samba é melhor ser alegre, que ser triste, Alegria é a melhor coisa que existe. É assim como a luz no coração. Isso é Vinícius de Moraes, sim, música, se não me engano, de Baden Powell”, revelou Chico Pinheiro.