O Banco Central surpreendeu ao informar a criação de uma nova moeda. Aliás, o substituto do real promete ser o grande queridinho dos brasileiros
O Banco Central tem como função desenvolver e proteger a política monetária de um país, visando à segurança da economia. Nessa matéria, falaremos de um anúncio do órgão sobre o substituto do real.
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Em 07 de agosto de 2023, o portal G1, noticiou que o Banco Central definiu a nova moeda digital oficial do Brasil que irá substituir o real, o Drex, que seria uma abreviação de “digital real x”.
A notícia acabou pegando muitas pessoas de surpresa e promete causar uma verdadeira reviravolta na economia nacional. Na época, o Banco Central chegou a emitir uma nota pra detalhar o assunto.
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“O real digital é uma expressão da moeda soberana brasileira, que está sendo desenvolvida para dar suporte a um ambiente seguro onde empreendedores possam inovar e onde os consumidores possam ter acesso às vantagens tecnológicas”, disse.
O Drex é uma versão digital do real, a moeda que todos nós conhecemos. Mas, com o Drex, você não precisará mais lidar com notas e moedas físicas. Ele tem o mesmo valor e a mesma aceitação do real.
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Aliás, uma de suas grandes vantagens é a segurança. Assim como o real em papel, o Drex é emitido somente pela plataforma do Banco Central. Isso significa que você pode confiar em sua autenticidade.
Conforme o Banco Central, o Drex permitirá vários tipos de transações financeiras seguras com ativos digitais e contratos inteligentes. Aliás, a nova moeda ainda está no processo de plano piloto.
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Considerações finais:
Visando possibilitar mais segurança, o Banco Central decidiu apostar em uma nova moeda digital, o Drex. Ela será usada para transações como pagamentos e recebimentos. Ou seja, uma nova alternativa para os brasileiros movimentarem o dinheiro.
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Como o Drex deve impactar a vida dos brasileiros?
Como a previsão de que essa nova moeda chegue até o fim de 2024, segundo o portal ‘Terra’, o Drex, trará impactos para o setor financeiro, tanto para empresas, quanto para o cotidiano das pessoas.
Assim, emitida e regulada pelo Banco Central (BC), a moeda será usada para transações como compras, pagamentos e recebimentos. A ideia é estimular a criação de novos modelos de negócios e serviços.
Quando falamos em pessoa física, essa nova moeda permitirá o acesso a outros serviços financeiros, que continuam sendo desenvolvidos, como contas digitais, aplicativos e plataformas de pagamento.