Um novo avanço tecnológico e na forma de circulação de dinheiro no país
O real substituiu o cruzeiro em 1994, se transformando na moeda atual, que segue circulando. Agora, na Era da digitalização, já são previstas algumas importantes mudanças.
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No ano passado, o Banco Central anunciou o Drex como o novo Digital Real X, que será uma moeda online, substituindo a cédula física. Ele deverá ser guardado nas carteiras tecnológicas desenvolvidas pelas instituições financeiras nacionais.
Em outubro, aconteceu o Score Summit, em São Paulo, com a presença de Carlos Eduardo Brandt, do BC. Durante a convenção, o especialista falou sobre a chegada do chamado “Primo do Pix”, que será implantado no Brasil.
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O novo Drex promete tecnologia, facilidade e unificação para a movimentação do dinheiro. “O Banco Central não está fazendo algo que se interponha ou que tenha intercessão entre um ecossistema, entre uma plataforma e outra”, destacou Brandt.
“As plataformas vão se conversar, mas o mais importante é colocar essa visão de complementaridade, no sentindo de que vai atender casos de uso que são melhor atendidos com essa tecnologia, essa dinâmica ao que poderia ser feito com o Pix”, acrescentou.
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Por enquanto, ainda não há data definida para o lançamento do Drex. Ele está em fase de testes em ambiente restrito, iniciados em março de 2023. Porém, promete ser revolucionário.
Quais os principais bancos do Brasil?
Em 2023, o Banco Central divulgou os números de cada uma das companhias financeiras em atividades no país:
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- Caixa Econômica Federal – 150 milhões de clientes.
- Bradesco – 104 milhões.
- Itaú Unibanco – 99 milhões.
- Nubank – 77 milhões.
- Banco do Brasil – 74 milhões.
- Santander – 64 milhões.
- Original – 50 milhões.
- Mercado Crédito – 47 milhões.
- AME Digital – 32 milhões.
- PagSeguro – 29 milhões.
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