2 bombas na vida de Suzane Von Richthofen em 2025: Guerra + contas bloqueadas
O nome de Suzane Von Richthofen causa arrepios diante do crime cometido no passado, pois ela mandou matar os próprios pais.
No entanto, neste ano de 2025, 2 bombas caem no colo de Suzane Von Richthofen, desde guerra com jornalista a bloqueio de contas exigido.
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De acordo com apurações dos especialistas policias do portal TV FOCO em conjunto ao que se repercute na imprensa, veja as bombas que explodem no colo da condenada.
Em Guerra com Jornalista
De acordo com a colunista Fábia Oliveira, do portal Metrópoles, Suzane está em pé de guerra com conceituado jornalista em relação a biografia do caso criminal.
Segundo a colunista, o jornalista Ullisses Campbell, renomado autor de livro que já contou os casos criminais de Richthofen, Elize Matsunaga e Flordelis, mas teve batalha jurídica contra a sentenciada.
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A saber, Ullisses Campbell lançou o livro em 2020, intitulado ‘Suzane: Assassina e Manipuladora’, mas que acabou sendo barrado pela assassina por 35 dias, em 2019.
Ao podcast VacaCast, no YouTube, Ulisses Campbell contou o caso: “O livro ficou bloqueado por 35 dias. Ela ganhou na segunda instância e eu pensei: ‘Esse livro não vai sair nunca’”, revelou o jornalista.
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Porém, naquela ocasião, Suzane von Richthofen moveu um processo contra a editora, tentando impedir que a biografia não autorizada.
Em seguida, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, em dezembro de 2019, cassou a decisão da Justiça do Estado de São Paulo.
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O JESP havia determinado a “suspensão da publicação, divulgação e comercialização” da biografia de Suzane Von Richthofen.
Por fim, Alexandre de Moraes classificou a determinação como censura a decisão que impedia a publicação do livro de Ullisses Campbell.
Bloqueio de contas exigido
De acordo com o portal Último Segundo, do IG, estaria sendo “processada pela Receita Federal após receber mais de R$ 50 mil de pensão pela morte dos pais”, segundo relata a reportagem.
Ou seja, entre os anos de 2002 e 2004, enquanto presa, Suzane von Richthofen teria recebido pensão do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Porém, o Ministério Público Federal (MPF) exigiu que fosse realizado o ressarcimento do valor, que bateu a casa de R$ 52.993,30.
Desse modo, a exigência se deveu por não fazer sentido mandante do crime se beneficiar financeiramente da morte dos pais.
De acordo com mais recentes informações obtidas pelo jornal O Globo, a ministra Cármen Lúcia, do STF (Supremo Tribunal Federal) determinou, em 2013, que Suzane Von Richthofen devolvesse o valor recebido.
Porém, a condenada alegou que não poderia ressarcir o dividendo por ter gasto tudo, segundo destacou a reportagem do jornal O Globo.
Em conclusão, caso a devolução do dinheiro não seja feita de forma voluntária, a cobrança pode ser feita na Justiça. Seja através de medidas de penhora de bens ou de bloqueio de contas.
Considerações finais
Em resumo, ao longo dos últimos anos, 2 bombas estouraram sobre o caso de Suzane Von Richthofen, dentre eles uma guerra com jornalista, na tentativa de impedir o lançamento, mas derrubado por ministro, bem como o bloqueio de contas que repercutiu recentemente, mas datado de 2013, onde a mandante do crime recebeu do INSS pensão por morte dos pais enquanto presa.
