Após mais de duas décadas do assassinato dos pais, a criminosa de família rica vive uma outra realidade e evita se expor à mídia
Em outubro de 2002, o Brasil parou para assistir os desdobramentos da morte brutal de Manfred e Marísia. Por fim, a polícia chegou à filha do casal de milionários, Suzane Von Richthofen, a mandante do crime, na época com 18 anos.
Apenas um mês depois, a jovem foi presa junto com Daniel e Cristian Cravinhos, seu ex-namorado e cunhado, respectivamente, responsáveis pelas marretadas. Ela foi condenada a 39 anos de prisão, mas passou somente metade da pena em cárcere.
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Em janeiro de 2023, Suzane ganhou liberdade para seguir em regime aberto. O filho caçula do casal, Andreas, que tinha 15 anos quando perdeu os pais, evita a mídia e a irmã. Mas, até hoje, todos os envolvidos ainda chamam atenção do público.
Afinal, por onde anda Suzane Von Richthofen?
Hoje, a assassina dos pais tem 40 anos de idade. Na tentativa de se desassociar do crime que cometeu, ela atende por Suzane Louise Magnani Muniz, que é o sobrenome que herdou da avó e, agora, do marido, o médico Felipe Zecchini Muniz.
Segundo o jornal O Globo, em janeiro, a famosa ex-detenta deu à luz seu primeiro filho. Ela também começou a cursar Direito na Universidade São Francisco, em Bragança Paulista, onde mora com a atual família. Nas redes sociais, os colegas de turma têm compartilhado fotos dela.
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Já a herança de Manfred e Marísia, avaliada em R$ 10 milhões, ficou para Andreas Von Richtofen. Mas, ainda de acordo com a publicação, o montante virou uma bola de dívidas, enquanto o filho caçula do casal tenta se esconder da história em que também foi vítima.
Conclusão
Em setembro, a CNN Brasil divulgou que Suzane estaria estudando também para prestar concurso público e trabalhar no Tribunal de Justiça de São Paulo. Ela estaria em busca do cargo de servidora. Caso aprovada, ela deve apresentar um documento com seus antecedentes criminais.
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No entanto, como manda uma decisão do Supremo Tribunal Federal, a criminosa poderá, sim, exercer o cargo, se tirar nota suficiente. Mas, isso, claro, vai depender da carga horária do serviço, que não pode coincidir com as obrigações dela, até finalizar a pena, que tem mais alguns anos pela frente.
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