A televisão não pode desprezar o poder divino
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De uma forma geral, as redes estão se especializando. Mesmo que não queiram, o público tem suas escolhidas para cada matéria. Quem gosta de filmes e desenhos vai para a paga, querendo dramaturgia, Globo, se o desejo é shows e programas mais leves, SBT, buscando notícias, Band.
Todas as tentativas de trazer desenhos para a aberta não deram certo. Os filmes e seriados também vingam somente nesta. Qualquer outra rede que tenha tentado fazer novela, investindo meio milhão por capítulo, não chegou perto da quantidade de público suficiente para cobrir o custo, coisa corriqueira no mundo global. O SBT, com todo seu cast de apresentadores, fará a festa se pensar nos shows. Desde “A Praça” até dominicais cheios de curiosidades, é na rede de Sílvio que estão as equipes adequadas. A Band é multimídia em notícias. Tendo jornal, rádios, TVs pagas e abertas, atinge todos os formatos apropriados para este tipo de transmissão.
Tudo que foi tentado para romper com estas linhas redundaram em perdas financeiras enormes, basta considerarmos Gugu na Record. Novamente vem a velha história, tão comum em “O Aprendiz”: o segredo esta no foco. Com ele afastamos os concorrentes pois teremos visão ampla no nosso campo e seremos lembrados intuitivamente pelo público.
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E o que sobra para as outras redes? João Kleber, Frota, Fadinhas e muitos bispos. Principalmente estes, bispos!
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Texto: Cleomar Santos ( cleomartvfoco@gmail.com )
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