A apresentadora do Lady Night desabafou e contou que quando precisa cancelar a gravação de seu programa chora e se sente culpada por ser privilegiada se comparada a outras mulheres na mesma situação
A apresentadora Tata Werneck está tendo uma gravidez muito delicada, sempre precisa fazer muito repouso e tomar bastante cuidado. Mas, além de todas as precauções tomadas pela futura mamãe, a morena já revelo que sempre passa muito mal por conta da gestação e já teve que cancelar diversas gravações de seu programa, Lady Night, da Globo.
Sortuda por ter esse privilégio e com apenas uma ligação justificar a ausência no trabalho, Tata Werneck contou em uma entrevista exclusiva ao jornalista Leo Dias que se sente muito mal e chora por conta da situação. A apresentadora do Lady Night disse que pensa em outras mulheres na mesma situação que ela, grávidas e sofrendo com os problemas causados pela gestação, mas que não podem faltar com o profissional e precisam encarar a situação.
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Ao jornalista, Tata Werneck desabafou que “me sinto culpada pelo privilégio“, e ainda revelou que durante uma noite chega acordar de quatro a cinco vezes passando mal por conta da gestação. E fez um super elogio ao maridão, Rafa Vitti, pois o rapaz levanta junto com a esposa todas as vezes para ver como ela está e também cuidar da futura mamãe.
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A apresentadora do Lady Night está grávida de quase nove meses e durante a entrevista disse que já pensa no próximo herdeiro. Tata Werneck falou que deseja ter muitos filhos e já está pensando na possibilidade de adotar uma criança: “Eu sempre quis ter muitos filhos. Adotar também sempre quis. Isso é fato”.
Insegura e com medo do desconhecido, a mamãe de primeira viagem e apresentadora Tata Werneck, da Globo, desabafa sobre como se sente durante a gestação: “Tudo me deixa insegura. Passei períodos me sentindo muito culpada por reclamar que estava difícil, até perceber que tenho esse direito. Todas temos. Isso nada tem a ver com o amor pela minha filha […] o parto também me dá medo. Mas minha maior insegurança é não existir um manual para ser uma boa mãe. É aprender com uma bebê que já nascerá dependendo de mim. E tenho medo de não saber dar tudo o que ela precisa”.
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