O TV Foco esteve presente na coletiva da próxima novela das sete, Deus Salve o Rei, realizada na última quinta (15), e conversou com a atriz e apresentadora Tatá Werneck.
+Tatá fala das exigências de Deus Salve o Rei: “não dá pra chegar e gravar”
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Concentrada em seu papel para Deus Salve o Rei, Tatá comentou sobre os empecilhos para conciliar a agenda com seu programa, o Lady Night, exibido pela canal pago Multishow: “O Lady Night não é fácil. Eu participo da escrita do roteiro, das músicas e da edição, por isso não consigo fazer tantos [temporadas do programa] assim”.
Deixar a dramaturgia e focar apenas na carreira de apresentadora não é uma vontade dela. “Não conseguiria abrir mão da carreira de novela, não consigo”, enfatiza. Mas, aos ansiosos pelo retorno do Lady Night, ela adianta: “Assim que acabar a novela, eu vou fazer outro Lady Night”.
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Com duas temporadas do programa, ela diz que continua aprendendo sobre essa profissão: “Nunca me imaginei ali como apresentadora. Eu acho que tô ali mais como comediante, como humorista e aprendendo a apresentar. Você saber tirar a informação do outro de uma maneira que seja como entretenimento e ao mesmo que não seja agressivo. Eu vou aprendendo”.
Tatá Werneck, assim como outros grandes apresentadores, como Silvio Santos, revela que o programa, apesar de gravado, é feito como se fosse ao vivo. “Eu gravo como se fosse o vivo, não gosto de parar. Não gosto de ficar parando, porque acho que isso atrapalha o convidado, que perde um pouco, e a plateia, que eu preciso entreter”.
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Questionada sobre os entrevistados, Tatá fala alguns nomes de que gostaria de entrevistar. “Eu adoraria entrevistar a Xuxa, o Bial e o Jô” Sobre o último, ela justifica: “porque é uma escola para todo mundo”.
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E também sobre quem não gostaria de entrevistar. “Não entrevistaria pessoas que não admiro, como pessoas homofóbicas”.