Ex-funkeira de sucesso nacional, Tati Quebra Barraco hoje em dia aparece mais por causa de suas declarações, e suas músicas repercutem majoritariamente no Rio de Janeiro, onde ela mora.
Legendando uma foto com o seu antes e o depois, a famosa contou sobre as modificações que fez em seu corpo e negou que as tenha feito por causa das pressões da mídia.
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“Eu sempre mudei… Fiz 26 plásticas… Troquei cabelo milhares de vezes…sou uma eterna Camaleoa, mudo constantemente.
Mesmo existindo a grande pressão da mídia que era “mulheres padrões”, eu mudava pq eu queria, para se sentir bem comigo mesmo…”, escreveu.
E continuou: “nunca quis me encaixar em padrões, pq o meu padrão de beleza era eu estar bem comigo mesma, seja vestindo 36 ou 42.
Então um conselho a vcs: SEJAM O SEU PRÓPRIO PADRÃO DE BELEZA. AMEM O CORPO DE VCS, AMEM VCS ♥”.
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Nos comentários, ela foi elogiada: “O Brasil precisa é de mais tatis pra mudar esse país de manda chuvas”, disse uma fã. “Minha musa ontem minha musa hj minha musa sempre linda ♥♥♥♥♥”, declarou outro.
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Uma terceira relembrou uma frase da própria Tati: “Você e linda de qualquer jeito Tati, você é rainha, como diz você “‘quem gostou, gostou, quem não gostou paciência'”.
GORDOFOBIA EM MALHAÇÃO:
Atriz de Malhação, onde interpreta Úrsula – vítima de gordofobia -, Guilhermina Libanio falou sobre sua estreia na TV, a trama da Globo e o preconceitos que ainda existe com obesos na sociedade.
“É um grito que eu estava precisando dar nesse momento. Gordofobia não é frescura, não é brincadeira”, afirmou Guilhermina em entrevista ao TV Foco. “O preconceito está nas pessoas que acham que eu sou doente porque eu sou gorda. Está nas cadeiras de avião que são muito apertadas”, disse a atriz, que desejar trazer “amor próprio e respeito” com sua personagem. Confira a entrevista na íntegra a seguir.
A gordofobia ainda é pouco debatida na dramaturgia. Como é para você trazer o assunto para discussão?
”Trazer esse assunto pra ser debatido é muito importante pois é um grito que eu estava precisando dar nesse momento. Gordofobia não é frescura, não é brincadeira. É preciso falar sobre o preconceito, sobre o bullying que pessoas gordas sofrem e sobre a falta de representatividade nas passarelas, nas revistas e na TV também”, disse a atriz ao TV Foco.