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Tchau, dinheiro em papel e cartão de débito: Comunicado do Banco Central traz substituto n°1 a brasileiros
14/03/2025 às 18h35

Banco Central revela substituto nº1 para dinheiro em papel e cartão de débito! Saiba
O Banco Central divulgou recentemente uma pesquisa intitulada “O brasileiro e sua relação com o dinheiro”, que revela mudanças significativas nos hábitos de pagamento da população.
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De acordo com os dados coletados até dezembro de 2024, o PIX tornou-se o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros. Esse sistema instantâneo superou inclusive o uso de dinheiro físico, que durante anos ocupava o primeiro lugar entre as formas preferidas de transação financeira.
Ademais, a pesquisa aponta que 76,4% dos entrevistados afirmaram utilizar o PIX regularmente. Este índice contrasta com os 68,9% que ainda recorrem ao dinheiro em espécie para suas operações diárias.
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O levantamento também destaca que o PIX é considerado o método mais frequente por 46% dos participantes, enquanto o dinheiro em espécie tem essa característica para apenas 22%.

Comparativo histórico entre 2021 e 2024
No passado, especificamente em 2021, o cenário era diferente. Naquela época, o PIX havia sido lançado recentemente e já contava com um público de 46%. No entanto, quando analisado sob a ótica da frequência de uso, ele representava apenas 17% das transações realizadas.
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Já o dinheiro em espécie predominava como principal meio de pagamento, sendo empregado por 83,6% da população e sendo o mais recorrente para 42% dos entrevistados.
Portanto, a evolução do PIX demonstra um crescimento exponencial em poucos anos. Essa mudança pode ser atribuída à maior adoção tecnológica e às facilidades oferecidas pelo sistema de pagamentos instantâneos.
Além disso, fatores como a praticidade e rapidez contribuem diretamente para esse aumento no número de usuários.

Perfil de utilização e meios complementares
Outro dado relevante apresentado pela pesquisa é o perfil de quem utiliza dinheiro em espécie. As estatísticas indicam que o uso de cédulas e moedas continua forte entre homens (70,5%) e mulheres (67,6%).
No entanto, há diferenças significativas relacionadas à renda familiar. Por exemplo, pessoas com até dois salários mínimos têm uma maior propensão a utilizar dinheiro físico, alcançando 75% desse grupo.
Em contrapartida, nas faixas mais altas de renda, o percentual diminui consideravelmente: 59,4% entre aqueles que ganham entre cinco e dez salários mínimos e 58,3% naqueles que recebem acima de dez.
Além disso, observa-se uma correlação inversa entre idade e o uso do dinheiro em espécie. Enquanto 72,7% dos idosos acima de 60 anos continuam utilizando notas e moedas, entre os jovens entre 16 e 24 anos esse índice reduz para 68,6%. Isso evidencia uma tendência natural de migração para métodos digitais conforme a geração muda.
Entre os outros métodos mencionados na pesquisa, destacam-se o cartão de crédito e débito. Apesar de o cartão de crédito ser visto pelos caixas como a forma de pagamento mais frequente nos estabelecimentos comerciais (42%), o cartão de débito segue sendo amplamente adotado por 69,1% da população.

Principais meios de pagamento no Brasil
A seguir, confira uma lista com os principais métodos de pagamento mencionados na pesquisa:
- PIX (76,4%)
- Cartão de débito (69,1%)
- Dinheiro (68,9%)
- Cartão de crédito (51,6%)
- Débito automático (32,8%)
- Transferências eletrônicas (15,8%)
- Vale-refeição ou alimentação (14,7%)
Por fim, vale ressaltar que o PIX também lidera como principal meio de recebimento do salário para 72% dos trabalhadores consultados. Nesse aspecto, o dinheiro físico perde força, respondendo por apenas 15,5% dos casos.
Considerações finais
Dessa forma, a pesquisa conduzida pelo Banco Central indica a transformação digital no setor financeiro brasileiro. Com base nos resultados, fica claro que o PIX consolidou-se como a ferramenta mais popular entre os brasileiros.
Por fim, a continuidade dessa tendência dependerá de novas inovações tecnológicas e da expansão do acesso a serviços bancários digitais.
Autor(a):
Hudson William
Por dentro dos assuntos sobre televisão desde 2008. A partir de 2012, passou a colaborar para o TV Foco com responsabilidade e credibilidade aos leitores.