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Já pode se despedir da CNH: 5 motos que não precisam do documento para comprar em 2024
10/11/2024 às 5h00
Essas 5 motos não precisam de documentos para serem conduzidas e ainda por cima dá para comprar no precinho; Saiba quais são e compre uma ainda hoje
A legislação de trânsito está em constante evolução para acompanhar as mudanças nos hábitos e comportamentos da sociedade.
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Inclusive, nos últimos anos, o uso de veículos de duas rodas, como ciclomotores e bicicletas elétricas, tem ganhado popularidade, especialmente com o aumento da busca por opções mais sustentáveis e econômicas de transporte.
Nesse ínterim, o CONTRAN tem atuado para adaptar as leis às novas realidades, com foco na segurança e na clareza das regras para esses meios de transporte.
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Inclusive, graças à essa nova lei, já existe uma lista com 5 motos que não necessitam da CNH para serem conduzidas.
Porém, antes de revelarmos quais são e quanto cada uma delas custa, a partir de informações do Poder 360, a equipe especializada em legislação de trânsito traz mais detalhes sobre essa legislação e como ela funciona:
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Classificações:
A nova legislação que está em vigor, desde julho de 2023, traz uma atualização importante nas classificações dos veículos de duas rodas.
As mudanças visam simplificar e organizar o registro e licenciamento desses veículos, facilitando o entendimento para os cidadãos. As categorias foram definidas da seguinte forma:
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- Ciclomotor: Veículos de duas ou três rodas com motor de até 50 cm³ e velocidade máxima de 50 km/h. São ideais para locomoção urbana e curtos deslocamentos.
- Bicicleta: Veículos movidos exclusivamente pela força humana, com duas rodas e que não se assemelham a motocicletas ou ciclomotores, conforme o CTB. As bicicletas são fundamentais para a mobilidade sustentável e promovem um estilo de vida mais saudável.
- Auto-propelidos: Incluem patinetes, skates, monociclos com motor e etc, que também entram nas novas regras de trânsito.
Essas categorias bem definidas ajudam a garantir uma experiência de transporte mais segura e eficiente para os usuários desses meios.
Alternativa ACC
Para a maioria das motocicletas, ciclomotores e motonetas, a posse de habilitação ainda é OBRIGATÓRIA.
Isso significa que, para conduzir esses veículos, é necessário possuir a Autorização para Conduzir Ciclomotores (ACC) ou a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria A.
O processo para obter a ACC envolve:
- Ter 18 anos ou mais.
- Ser alfabetizado.
- Apresentar documento de identidade e CPF.
- Participar de aulas práticas e teóricas em um Centro de Formação de Condutores (CFC).
- Passar em testes psicológicos e práticos exigidos pelo DETRAN.
Portanto, a ACC acaba sendo uma alternativa para quem não deseja tirar a CNH tradicional.
MAS ATENÇÃO! Cada pessoa deve escolher o tipo de habilitação com cuidado, considerando suas necessidades e estilo de vida.
Mas afinal, quais são as motos que não precisam de CNH?
Conforme prometido, de fato existe alguns modelos de motos que se enquadram nas novas regulamentações e não exigem CNH para serem pilotados.
De acordo com o canal Auto Papo, do YouTube, os modelos são classificados como bicicletas elétricas e, portanto, estão isentos da exigência de habilitação. Confira alguns exemplos:
1- Zero Luna – R$6.322:
- Considerada como uma bicicleta elétrica e não como uma moto, ela atende às resoluções acima e, além disso, é um dos modelos mais vendidos no país
- Ela proporciona uma excelente experiência, especialmente em trajetos curtos, e conta com um motor de 350W e bateria de chumbo-ácido de 48V 12Ah;
- O que permite uma autonomia de até 40 km e tempo de recarga de 6 a 8 horas.
2- Caloi mobylete elétrica – R$6.959:
O modelo passou por uma atualização e voltou ao mercado com um design mais moderno. Vem com motor de 350W e bateria (bivolt) de íon-lítio, 36 V e 10.4 Ah. Tudo isso em uma carenagem simples, de 29,7 kg.
3- Tailg Dyfly – R$8.150:
Classificada como uma bicicleta elétrica, ela possui um estilo mais sofisticado, semelhante a uma pequena scooter.
Com design inspirado na antiga Honda Dream, o modelo também conta com motor de 350W, mas a bateria é um pouco mais incrementada (48v 12ah de chumbo ácido), o que garante autonomia média de até 45 km.
4- Loop K1- R$5.000:
O Loop K1 carrega um dos designs mais curioso da lista. Apesar da aparência meio frágil, o fabricante garante que a motinha suporta até 120 kg de peso em sua estrutura.
O melhor de tudo, é que ele é um modelo dobrável e cabe em qualquer cantinho da casa.
5- S1 Smart Bike – R$3.119:
Por fim temos a S1 Smart Bike, um modelo de moto eletrificada e com a maior autonomia no país. Com carga total, esse modelo pode rodar até 141 km.
Um grande feito para o segmento. A S1 chegou ao mercado com diferentes opções de cores (branco, vermelho, preto, cinza e azul).
Também é a mais braba do seu nicho, podendo chegar aos 40 km/h em apenas 3,8 segundos.
Considerações finais:
Em suma, as mudanças na legislação de trânsito, especialmente em relação aos veículos de duas rodas, visam promover uma mobilidade urbana mais sustentável e segura.
Com a atualização das classificações de ciclomotores, bicicletas elétricas e outros meios de transporte, o Contran garante uma adaptação às novas realidades da sociedade.
Sendo assim, alguns veículos não precisam da CNH e entender essas novas leis são passos essenciais para garantir que os cidadãos possam se deslocar de forma mais eficiente e dentro da legalidade.
Portanto, caso você queira saber mais detalhes sobre essas mudanças e muitas outras na legislação, clique aqui
Autor(a):
Lennita Lee
Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.