Tchau, gordura no sangue: 4 ingredientes populares sugam todo o colesterol ruim do corpo

Saiba quais são os 4 ingredientes populares que combatem o colesterol ruim e eliminam a gordura do sangue de forma natural

Atualmente, a busca por alternativas saudáveis e a prevenção das doenças estão cada vez mais recorrentes, especialmente quando chegamos a uma determinada idade.

Afinal de contas, esse processo é fundamental para eliminar problemas que podem se tornar ainda maiores pela falta de tratamento adequado.

Perigos do colesterol

Entre as preocupações mais comuns, o colesterol ruim, ou LDL, é o mais apontado. Para quem não sabe, ele se acumula nas paredes das artérias, dificultando a circulação sanguínea e causando o risco de entupimentos.

Na medida que esses vasos ficam obstruídos, o fluxo de sangue é prejudicado, elevando significativamente as chances de infarto e derrame.

E quando combinado com a diabetes, o colesterol alto se torna ainda mais perigoso.

Conforme aponta o portal “Preserve seus Rins”, pessoas com diabetes têm o dobro de chances de desenvolver doenças cardíacas ou sofrer AVCs.

Fora isso, o colesterol elevado, uma condição comum entre diabéticos, agrava ainda mais esses riscos. Sendo assim, é crucial manter o colesterol sob controle para evitar complicações graves no sistema cardiovascular.

Ingredientes poderosos

Obviamente que manter um acompanhamento médico regular, mudanças na rotina alimentar e exercícios físicos são indispensáveis para combater essas doenças.

Porém, de acordo com o portal Catraca Livre, existem 4 ingredientes que, somado a todos esses cuidados, podem ajudar ainda mais nesse combate.

MAS ATENÇÃO! Antes de revelarmos quais são eles, é bom frisar novamente que eles apenas complementam os cuidados, ou seja, eles NÃO CURAM doenças! Sendo assim, o ideal é SEMPRE procurar uma orientação médica e JAMAIS se automedicar (Seja como for):

1- Ômega 3 dos peixes:

De acordo com o portal Essential Nutrition, o ômega-3 contém ácidos graxos eicosapentaenoico (EPA). Em suma, o EPA apresenta ação anti-inflamatória mais potente e ajuda a manter os níveis saudáveis de triglicerídeos, ajudando na saúde cardiovascular e problemas circulatórios. 

2- Gorduras insaturadas de abacates:

Conforme o Radar Proteste, um dos benefícios mais conhecidos do abacate para a saúde é a contribuição com o controle do colesterol.

Por ser rico em gorduras monoinsaturadas e beta-sitosterol – um tipo de fitoesterol que possui estrutura similar ao do colesterol.  No organismo, o beta-sitosterol compete com o colesterol ruim, fazendo com que ocorra a redução do LDL e aumento do HDL. 

3- Nozes:

As nozes são ricas em gorduras não saturadas, o principal ingrediente para baixar o colesterol, além de ser as fontes mais potentes de proteína entre as plantas.

Elas contam com as fibras e fitoesteroides, cujas quais ajudam o colesterol a ser absorvido, conforme informações do Globo Saúde.

4- Azeite:

Por ser rico em ácidos graxos monoinsaturados (ômega 9), o consumo regular de azeite contribui para a redução do colesterol ruim (LDL) e elevação do bom (HDL).

De acordo com o portal UOL, Ele é rico em polifenóis, compostos que respondem pelo sabor característico, além de terem ação antioxidante e preventiva de doenças cardiovasculares.

O Colesterol sempre é prejudicial à saúde?

Ao contrário do que muitos pensam, o colesterol em si não é prejudicial e sim o seu desequilíbrio.

Afinal de contas, ele desempenha funções essenciais como a:

• Complementa a membrana das células;
• Participa da produção de hormônios;
• Colabora na síntese de vitamina D e de ácidos biliares.

❮❯

Conclusão final:

Resumindo, combater o colesterol ruim de forma natural é possível ao incorporar ingredientes poderosos como o ômega-3 dos peixes, as gorduras insaturadas do abacate, as nozes e o azeite à alimentação.

Esses alimentos, além de ajudarem a equilibrar os níveis de colesterol no sangue, promovem a saúde cardiovascular e reduzem os riscos de infarto e derrame.

Entretanto, esses ingredientes são complementares a um estilo de vida saudável e não substituem o acompanhamento médico.