Cerca de 45 mil pessoas com o benefício cortado e número ainda pode crescer: Pente fino do INSS está tirando o sono de muitos beneficiários; saiba como evitar
O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é um dos pilares de sustentação para milhões de brasileiros, sendo responsável pelo pagamento de aposentadorias, pensões e diversos benefícios.
Ele é especialmente importante para a população idosa, que depende desses recursos para garantir uma vida digna e tranquila após anos de contribuição ao país.
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O valor mínimo dos benefícios pagos pelo INSS, atualmente, é de R$ 1.412, o mesmo valor do salário mínimo, sendo uma quantia vital para a qualidade de vida de muitos que estão na 3° idade.
No entanto, uma notícia recente tem causado preocupação entre os beneficiários dependem do INSS, dentre eles, idosos 60+, beneficiários do auxílio doença e do BPC. As informações são do portal fdr.
Em uma reestruturação planejada para 2024, o governo Lula anunciou cortes significativos que podem impactar diretamente o pagamento de milhares de beneficiários. Os resultados já estão gerando números: Até agora, mais de 45 mil beneficiários tiveram seus pagamentos cortados. O objetivo é trazer uma economia de até R$3 bilhões nos cofres públicos.
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Segundo o governo, muitos beneficiários já não preenchem os requisitos para continuar recebendo o auxílio, especialmente no caso do auxílio-doença.
Em muitos casos, foi constatado que pessoas retornaram ao trabalho, mas seguiram recebendo o benefício, o que contribuiu para o cancelamento desses pagamentos.
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Essa revisão começou em agosto e já resultou na suspensão de 45% dos benefícios analisados. Além disso, a expectativa é de que essa ação reduza os gastos em até R$ 600 milhões por mês, trazendo mais eficiência e justiça ao sistema previdenciário.
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Quem pode perder o benefício no pente fino do INSS?
Aqueles que recebem benefícios temporários, como o auxílio-doença, estão entre os mais afetados pelo pente-fino.
Se o beneficiário não comprovar, por perícia médica, que ainda está incapaz de trabalhar, ou se não passou por uma revisão médica nos últimos dois anos, há grandes chances de o pagamento ser suspenso.
O objetivo é garantir que os benefícios sejam destinados a quem realmente necessita e evitar que pessoas em condições de voltar ao trabalho continuem a receber o auxílio indevidamente.
Essa revisão rigorosa busca fortalecer o sistema previdenciário e garantir que os recursos sejam aplicados de forma correta e eficaz, assegurando maior equidade na distribuição dos benefícios.