Você precisa saber o que vai acontecer com o seu dinheiro na poupança após esse alerta do Serasa e BC
Se você é uma das muitas pessoas que ainda mantém economias na poupança, chegou a hora de prestar atenção.
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O Serasa revelou um decreto do Banco Central que pode mudar a forma como você vê o rendimento do seu dinheiro.
Dessa forma, com base no portal serasa, o time de especialistas do TV Foco traz informações para quem guarda em torno de R$10 mil na poupança.
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Ou seja, é imprescindível que você conheça como o mercado e as últimas atualizações podem influenciar seu rendimento; nessa matéria, reunimos o mais importante, confira!
A importância da Selic
Acima de tudo, é indispensável que você saiba como a Selic pode afetar seus rendimentos na poupança.
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Definida pelo Banco Central a cada 45 dias, é a principal ferramenta para controlar a inflação no Brasil.
Em suma, ela regula desde os juros de financiamentos até o rendimento de investimentos, tornando-se uma referência essencial para o mercado financeiro.
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Quando a Selic sobe, investimentos como o Tesouro Selic tornam-se mais atraentes, oferecendo retornos maiores. Por outro lado, a poupança segue regras fixas e não consegue acompanhar essas oscilações.
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Em resumo, os rendimentos da poupança seguem as seguintes regras:
- Rendimento limitado com Selic ≤ 8,5%: Apenas 70% da Selic + TR (Taxa Referencial).
- Rendimento fixo com Selic > 8,5%: Fixado em 0,5% ao mês + TR, independente de oscilações.
Por isso, muitas vezes, o rendimento da poupança não cobre o aumento do custo de vida, reduzindo o poder de compra.
O que está em jogo para quem mantém dinheiro na poupança?
No cenário atual, a poupança, tradicionalmente vista como um porto seguro, vem perdendo força quando comparada a outras opções no mercado financeiro.
Apesar de ser simples e acessível, o rendimento da poupança enfrenta desafios para acompanhar o crescimento econômico e proteger o poder de compra contra a inflação.
Com a Selic atualmente em alta — taxa básica de juros que rege a economia brasileira — outras modalidades de investimento, como o Tesouro Selic, oferecem retornos mais vantajosos.
Tesouro Selic
Agora, vamos aos numeros! Afinal, é muito mais fácil compreender os rendimentos quando usamos quantias reais.
Por exemplo, se usarmos como referência a Selic em torno de 10,75%, o rendimento mensal de R$ 10 mil no Tesouro Selic seria de aproximadamente R$ 89,58.
Em comparação, esse valor é superior ao da poupança, que rende 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR). Atualmente, o valor é ainda maior, com a última atualização mantendo a taxa em 11,25%.
Com a atualização, segundo o portal einvestidor.estadao, o valor final líquido é de R$ 11.050,63. Porém, vale destacar que a taxa passa por constantes atualizações.
Já na poupança, a mesma quantia investida retornaria, como valor final líquido, cerca de R$ 10.735,00 sob a mesma taxa Selic.
Considerações finais
Enquanto o Banco Central ajusta a economia com decisões que impactam diretamente os rendimentos financeiros, deixar dinheiro parado na poupança pode significar perder oportunidades importantes.
A Selic é apenas uma das alternativas, que pode se tornar sua aliada para garantir que cada real investido trabalhe a seu favor. + “4 alertas atingem a poupança HOJE”
Em suma, para o investidor ficar bem posicionado em qualquer cenário, é preciso diversificar seus investimentos, visto que o panorama econômico pode mudar muito rápido.
Repense suas estratégias financeiras. Afinal, não basta economizar; é preciso investir de forma inteligente para alcançar seus objetivos.
Quais os tipos de investimentos mais comuns?
Os investimentos mais comuns podem ser classificados em duas categorias principais: Renda Fixa e Renda Variável.
Renda Fixa:
- Poupança: Aplicação tradicional com baixo rendimento, focado na segurança.
- Tesouro Direto: Títulos públicos emitidos pelo governo, como o Tesouro Selic, que acompanham a taxa básica de juros.
- CDB (Certificado de Depósito Bancário): Títulos emitidos por bancos que oferecem rentabilidade prefixada ou pós-fixada.
- LCI/LCA (Letras de Crédito Imobiliário/Agronegócio): Títulos isentos de Imposto de Renda, vinculados aos setores imobiliário e do agronegócio.
- Debêntures: Títulos de dívida emitidos por empresas para captar recursos, com rentabilidade variável conforme o risco da empresa.
Renda Variável:
- Ações: Participação no capital de empresas negociadas na bolsa de valores, com potencial de altos retornos e maior risco.
- Fundos de Investimento: Reúnem recursos de diversos investidores para aplicação em diferentes ativos, podendo ser de renda fixa, ações, multimercado, entre outros.
- Fundos Imobiliários (FIIs): Investimentos em empreendimentos imobiliários que distribuem rendimentos periódicos aos cotistas.
- ETFs (Exchange Traded Funds): Fundos que replicam índices de mercado e são negociados na bolsa de valores.
- COE (Certificado de Operações Estruturadas): Combina características de renda fixa e variável, oferecendo potencial de ganho atrelado a diferentes ativos.
Em suma, cada tipo de investimento possui características específicas quanto a risco, liquidez e rentabilidade.
Assim, é fundamental avaliar seu perfil de investidor e objetivos financeiros antes de escolher onde aplicar seus recursos.