Como já informamos, Delfina (Letícia Sabatella) dará um golpe em José Augusto (Tony Ramos) em Tempo de Amar. No entanto, engana-se quem pensa que ela se dará bem.
É que após roubar os clientes do amante, ela não conseguirá cumprir o prometido ao grupo de produtores agrícolas e acabará fazendo uma enorme dívida no banco. Após a filha, seus funcionários também sairão de sua fazenda, e ela ficará sozinha, como informa Daniel Castro.
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Izabel (Yasmin Gomlevsky) descobrirá a situação da megera. “Talvez seja prudente dar alguns conselhos a ela. Dona Delfina acaba de fazer um empréstimo vultuoso e de prazo curto. Como tornou-se uma comerciante importante, o banco concedeu. Ainda mais porque ela deu como garantia a quinta onde mora. Um negócio de alto risco. Para o banco é ótimo, mas para ela…”, dirá um gerente de banco.
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Preocupada, a ex-freira contará para José Augusto. “Pois se o próprio gerente do banco estava preocupado, isso significa que o caso deve ser muito sério mesmo”, comentará o fazendeiro.
“Não desejo o pior para Delfina, mas ela está a arriscar-se. A quinta que ela comprou ainda não produziu nada. E ela gastou demais. Em exagero. Anda até a desfilar de motorista pela aldeia. Não se conquista tudo de uma hora para outra. Só eu sei o quanto meu pai e eu batalhamos para conquistar essa quinta e todo o resto”, discorrerá ele.
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“A verdade é que ela deve estar muito enrascada”, afirmará Izabel. “Tenho certeza de que Delfina não terá condições de pagar esse empréstimo vultuoso que pediu ao banco. Ela cairá do cavalo. E o tombo será fatal!”, opinará José Augusto.
A previsão do pai de Maria Vitória (Vitória Strada) se concretizará, e a vilã aparecerá n sendo pressionada pelos ex-clientes de José Augusto. “Já disse aos senhores que nada posso fazer agora. Se querem resultados, terão que esperar. Preciso de algum tempo para fazer caixa”, declarará ela.
“A senhora jamais fará caixa. Sabemos que deve muito aos bancos”, rebaterá um. “Inclusive, já penhorou esta quinta. Fez promessas ao nosso grupo de produtores e não cumpriu”, completará outro. “Se continuarem a pressionar-me dessa maneira, não haverá acordo possível!”, bradará ela.
“Também veio tripudiar da minha falta de sorte?”, perguntará ela ao perceber a chegada de José Augusto. “Tu podes não acreditar, mas não gosto de ver-te nesse estado de decadência”, retrucará ele. “O senhor exagera. Tive alguns percalços, mas hei de reverter a situação, como sempre fiz”, discursará ela, altiva.
“Não iludas a ti mesma, Delfina. És esperta. Soubeste muito bem engabelar a mim e a tantos outros em nome da tua ambição. Sabes também, perfeitamente, que chegaste agora ao fundo do poço!”, dissertará o fazendeiro.
A vilã se manterá arrogante diante do ex-patrão e tentará negociar sua dívida no banco, contudo o gerente se recusará a dar mais prazo e anunciará a penhora da propriedade. “A palavra da senhora não vale mais nada. Como foi acertado, esta quinta será penhorada”, revelará ele. “É a minha casa”, rebaterá Delfina. “Deveria ter pensado nisso quando deu a quinta como garantia”, asseverará o funcionário do banco.
Após perder tudo, a vilã ainda verá os produtores comemorarem sua derrota. “Malditos! Aves de rapina! Fora daqui! Fora da minha casa! Vão todos para o quinto dos infernos!”, manifestará ela. José Augusto oferecerá ajuda à golpista, que terminará a história vivendo amargurada na residência que foi de Henriqueta (Nívea Maria). Isso apenas no último capítulo.