Tempo de Amar: após gravidez, Tereza se volta contra Delfina

Tereza em Tempo de Amar. (Foto: Reprodução/Globo)

Tereza (Olivia Torres) se voltará contra Delfina (Letícia Sabatella) em Tempo de Amar. Ela contará que está grávida de Fernão (Jayme Matarazzo).

José Augusto (Tony Ramos) ouvirá uma conversa entre as filhas e saberá que Tereza espera um filho do marido. “Grávida, Tereza? Tu estás grávida?”, indagará ele. “Não posso acreditar. Tu não podias ter engravidado, Tereza!”, falará Delfina. “Eu engravidei de meu marido!”, rebaterá a jovem.

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“Um marido fujão! Que abandonou-te covardemente! Jogou-te na sarjeta. Entregue à própria sorte!”, falará a mãe. “Agora, quem sabe, se Fernão souber que será pai, ele não decida voltar”, argumentará Tereza, esperançosa. “Teu marido está no Rio de Janeiro! Provavelmente já com outra mulher”, dirá o fazendeiro.

Ela ficará abalada com a revelação, e o pai ficará arrependido. Maria Vitória, contudo, confirmará a informação à irmã. “Todos sabiam, pelo visto. Menos Tereza e eu”, afirmará Delfina. “Fernão falou algo sobre nós dois, meu pai? Ele voltará? Diga-me que sim!”, pedirá a grávida.

“Ele mentiu para mim. Descaradamente. Disse que tu não estavas no Brasil com ele porque não havias querido viajar. Eu estranhei. Mas agora, depois de saber que ele fugiu, roubando tudo o que era teu, eu nem posso imaginar o que ele foi fazer no Brasil. Ou melhor, posso, sim!”, revelará José Augusto.

“Eu irei atrás de Fernão. Sim! Vou atrás de meu marido. Estou esperando um filho dele. Fernão precisa voltar para nossa casa. E voltará!”, comentará Tereza, antes de deixar a sala. Delfina irá atrás da filha e, pela primeira vez, será enfrentada por ela, como informa Daniel Castro. “Eu esperava apoio da sua parte, minha mãe. Esperava compreensão, carinho. Não ataques!”, dirá a filha.

“Sempre a amei muito, minha mãe. Nunca fui parva. Sempre percebi que era usada, manipulada. Mas jamais ousei contrariá-la. Porque não queria que a senhora sofresse”, chorará a garota.

“Desde pequena eu soube do seu sofrimento em criar-me sem a presença de um pai. O quanto a vida havia sido dura para a senhora, desde muito jovem. Eu sempre fui compreensiva. Mas, agora, quando mais preciso do seu apoio, é isso o que ouço. Que engravidei porque fui parva”, prosseguirá.

Abalada, a vilã tentará dar um abraço, mas será rejeitada. “Não. Não vou abraçá-la. E saiba que, apesar de todas as dificuldades que terei de enfrentar, de todo sofrimento, não preciso da ajuda da senhora para ter minha criança”, disparará.

“Como podes ser tão injusta comigo? Sempre estive ao teu lado em todos os momentos”, indagará Delfina. “Pois sinto-me só, muito só. Se alguém parece entender o que sinto, esse alguém é meu pai”, falará a garota.

“Estás sendo injusta. Sempre quis o teu bem. Tudo o que faço é…”, começará a malvada, que será interrompida com rispidez. “Chega dessa ladainha, minha mãe! A senhora só quer o seu bem. Só pensa em si. A senhora não consegue olhar para mim. Não consegue ver o que passa em meu coração. A senhora não me enxerga. Nunca enxergou-me”, encerrará Tereza.