Tempo de Amar: Lucerne descobre destino trágico da filha perdida
14/02/2018 às 20h44
Em Tempo de Amar, novela da faixa das 18h da Rede Globo, Lucerne (Regina Duarte) descobrirá sobre o final trágico de sua filha perdida.
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Nos próximos capítulos da trama escrita por Alcides Nogueira, Teodoro (Henri Castelli) promoverá o encontro entre Lucerne e Eva (Júlia Almeida), que revelará o destino trágico de Cecília.
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“É você a minha Cecília?”, perguntará Lucerne ao ver Eva na sala. “Não, dona Catarina. Meu nome é Eva Dantas. Eu trouxe notícias de sua filha”, avisará a moça.
“Eu conheci Cecília em Londres, onde eu morava. Ela foi adotada por uma boa família católica. Passou a assinar Cecily Brooke”, dirá a estilista. “E como ela está? Aonde está minha filha agora?”, questionará Lucerne.
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“Infelizmente, dona Catarina, Cecília não está mais entre nós. Ela morreu há algum tempo, de tifo”, revelará Eva. “Não pode ser. Você deve estar falando de outra Cecília. Há tantas mulheres com esse nome”, dirá a cafetina, desesperada.
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Eva então mostrará a foto de Cecília como prova. “Eu sinto muito. Trata-se da sua filha, sim. Essa moça encantadora”, dirá ela. “Minha Cecília, com quem estive por tão pouco tempo. Está morta? Minha filhinha”, lamentará Lucerne, acariciando a foto.
“Eu sinto muito por ser a portadora de uma notícia tão triste”, lamentará. “De certa forma, eu já pressentia. Meu coração de mãe vivia angustiado. Por isso, dediquei-me tanto às obras sociais. Tentando aplacar essa aflição que corroía-me por dentro”, afirmará Lucerne.
A cafetina então dirá que procurou pela filha incansavelmente. “Minha filha procurou-me?”, perguntará ela. “Incansavelmente. Logo que Cecília soube que eu era brasileira, perguntou-me se eu não a conhecia. Ela fazia isso com todos os brasileiros que encontrava”, revelará a estilista de chapéus.
“Sua filha tinha amor pela senhora, Dona Catarina. Ela jamais a esqueceu. Por isso, estou aqui. Para realizar seu último desejo. Antes de partir, Cecília pediu-me que lhe entregasse isto”, falará Eva, que entregará um bilhete e um amuleto.
“Eu lembro-me de ter colocado esse camafeu no pescocinho dela, pouco antes de terem nos separado na França. ‘Para a minha mãe, que mal conheci, mas que sempre amei. Sua Cecília'”, lerá Lucerne, sem conter a emoção.
“Saber que Cecília amava-me como eu a amei durante todos esses anos trouxe-me um consolo. De certa forma, meu coração aquietou-se”, completará ela.