Acostumada com o luxo, Lucinda (Andreia Horta) comerá o pão que o diabo amassou com o rabo ao fugir do Brasil com Fernão (Jayme Matarazzo) em Tempo de Amar.
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Inácio conseguirá evitar que Emília (Françoise Forton) seja roubada pelo casal, frustrando o plano dos dois de ficarem ricos. Eles conseguirão fugir antes da chegada da polícia, como informa Daniel Castro.
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Em seguida, os golpistas irão para o cais do porto prontos para sair do país. “Eu já informei-me, Lucinda. Há uma partida próxima para Amsterdã”, falará Fernão. “De lá, podemos seguir para Paris assim que desembarcarem toda a carga”, completará ele.
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“Carga? Você não está achando que eu vou viajar em um navio cargueiro, está?”, dirá a vilã. “Tu tens alguma ideia melhor?”, indagará o rapaz. “Viajar decentemente. Como sempre sonhamos”, explicará Lucinda.
“Minha rainha… O rato roeu o nosso sonho. É melhor partirmos logo, antes que a polícia apareça e tenhamos que fugir pelo mar a braçadas”, comentará o médico. “Está certo. Sempre há uma primeira vez para tudo”, afirmará ela, contrariada.
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“Dei uma gorjeta para um marinheiro que vai colocar-nos dentro do navio clandestinamente”, informará o golpista. “Isso não pode ser perigoso, Fernão?”, questionará a mulher. “Sim… Se ainda não te deste conta, Lucinda, é disso que tu gostas. Do risco. Do perigo iminente. Por isso vieste até aqui, e desse ponto não há mais como voltar”, declarará o vilão, com um sorriso.
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O casal entrará no cargueiro para a fuga, e, no local, Lucinda tentará manter a aparência durona, mas deixará escapar olhares de aflição. “Queres fazer alguma saudação ao teu país antes de partirmos?”, perguntará o homem. “Até nunca mais, terra de ingratos!”, bradará a jovem, na milésima referência à Vale Tudo.
Depois, Fernão e Lucinda aparecerão em condições precárias em meio às cargas da embarcação. “Estamos há tanto tempo nesse maldito navio. Nesse calor infernal. Tendo que surrupiar comida e água. Sempre escondidos. Se fosse para viver esse calvário, preferia ter ficado em São Vital”, manifestará a megera.
“Nós seríamos presos. Duvidas?”, recordará Fernão. “Já sinto-me presa aqui. Será esse inferno até o final da viagem?”, questionará a antagonista. “Quando chegarmos a Amsterdã, será o paraíso”, garantirá o médico.
“Duvido. Vamos viver de quê, lá?”, pronunciará a ex-mulher de Inácio. “A aplicar golpes, Lucinda. Somos bons nisso! A dupla perfeita”, dissertará o sujeito.