O ponto alto do evento foi a construção da cypher (música coletiva) produzida pelos participantes da imersão, cuja temática foi acerca do bicentenário da independência do Brasil
O encerramento da 9ª edição da Terra do Rap – festival de cultura urbana da língua portuguesa, que promove o fomento de jovens artistas residentes no estado do Rio de Janeiro – foi marcada pela retomada presencial após 2 anos de pico da pandemia da COVID-19. No palco, mentores (professores) e imersos (alunos) que passaram pelo processo de metodologia de ensino voltado ao conceito de “nova lusofonia” (conectar e ampliar os processos de intercâmbio entre Brasil e países como Angola, Moçambique e Cabo Verde numa perspectiva decolonial).
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Destaque para Andréa Bak, Xandy Mc, Suntizil e Juju Rude, com letras maduras acerca de um olhar urgente e necessário para este novo Brasil após as eleições presidenciais.
A presença do angolano Joss Dee (dj) e de Evehive (beatmaker) costuraram as apresentações no Teatro Firjan Sesi Centro com performances inéditas, dando suporte aos participantes presentes nesta última quarta-feira.
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O ponto alto do evento foi a construção da cypher (música coletiva) produzida pelos participantes da imersão, cuja temática foi acerca do bicentenário da independência do Brasil.
Participaram deste fomento artístico nomes como Adrielle, LK, Artie, Eros 021, Leona BXD, Madashi, Feroz, Winnie, Sanchezz, NassCalmass, Buzu, Thalilua, que apresentaram um panorama do recorte geracional do que é produzido numa perspectiva de futuro no rap do estado do Rio de Janeiro.
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