Terra e Paixão – Caio matou Agatha? Passado nojento vem à tona e causa reviravolta na trama

Passado nojento virá à tona e movimentará Terra e Paixão

Aline (Barbara Reis), perdeu o esposo assassinado após um atentado planejado por Antônio La Selva (Tony Ramos), o maior produtor rural de Nova Primavera em Terra e Paixão. A professora se viu sozinha com o pequeno João (Matheus Assis) após a tragédia, mas acabou sendo salva por Caio (Cauã Reymond) na trama escrita por Walcyr Carrasco.

Filho mais velho do personagem de Tony Ramos, ele presenciou o atentado, sem ser visto pelos capangas do pai, e resolveu ajudar a mocinha de Terra e Paixão. A princípio, a jovem agrediu Caio achando que ele pretendia matá-la, mas ele a tranquilizou.

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O personagem de Cauã Reymond levou os dois para a casa de Cândida (Susana Vieira) e pediu que a comerciante escondesse mãe e filho na novela das nove da Globo.

Aliás, a personagem de Susana Vieira é dona do bar da cidade, um ambiente dançante, ponto de encontro dos moradores, ao som de shows sertanejos e palco de grandes segredos de Terra e Paixão.

Luana (Valéria Barcellos), sua fiel escudeira, administra os serviços dos funcionários, mas sonha em ser proprietária do local e tenta desvendar os mistérios que só Cândida sabe e que podem transformar a vida de Antônio La Selva.

CAIO FOI O RESPONSÁVEL PELA MORTE DA MÃE?

A mulher misteriosa sabe do passado nojento de Irene (Gloria Pires) e a verdade sobre Agatha (Bianca Bin), a mãe de Caio (Cauã Reymond), onde esses segredos serão revelados ao longo do folhetim de acordo com informações do Observatório da TV.

Agatha (Bianca Bin) é a mãe de Caio (Cauã Reymond) em Terra e Paixão (Foto: Reprodução / Globo)

Um dos motivos do personagem de Tony Ramos criticar o filho, é porque a sua primeira esposa morreu no parto. Sendo assim, Caio não foi o responsável pela morte de sua genitora.

“E Caio, na verdade, nunca foi responsável pela morte da mãe. Na primeira gravidez, Agatha foi advertida de que não poderia ter mais filhos. Mas ela, por amor a Antônio e ao bebê, insistiu em levar a gravidez até o fim”, descreve Walcyr Carrasco em seu texto.

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