Textor desesperado: Botafogo não segura e Leila Pereira se arma pra arrancar 6 jogadores para 2025

Grande virada no mercado da bola em 2025: Leila pode arrancar 6 craques de Textor no Botafogo; veja quem está na mira

O Botafogo se encontra em um momento de mudanças significativas, e John Textor, dono do clube, já traçou um plano ousado para reformular o elenco em 2025.

No entanto, essa reestruturação pode abrir caminho para que rivais se fortaleçam, e quem está atenta à movimentação é Leila Pereira, presidente do Palmeiras, segundo o portaldopalmeirense.

Assim como o rival, a bilionária também planeja mudanças importantes para a próxima temporada, e pode acabar arrancando não só 1, mas 6 jogadores do Botafogo,.

Mas quem são os craques envolvidos? E o que pode mudar no cenário do futebol com essas transferências? Acompanhe os detalhes apurados pelo time de especialistas esportivos do TV Foco.

Reformulação no Botafogo: quem está de saída?

John Textor já deu o recado: o Botafogo vai mudar, e a reformulação passa por uma lista de jogadores que não devem permanecer em 2025.

De acordo com a Agência RTI Esporte, pelo menos seis atletas estão na mira para deixar o clube, enquanto outros podem seguir por conta própria, atraídos por ofertas melhores.

Confira os principais nomes:

• Gatito Fernández: O experiente goleiro pode estar encerrando sua longa trajetória no clube.
• Adryelson e Pablo: Zagueiros sólidos, mas que não fazem parte dos planos futuros.
• Rafael e Marçal: Os laterais, que chegaram com expectativa, podem não ficar.
• Óscar Romero e Eduardo: Opções ofensivas que não convenceram em 2024.
• Jeffinho: Uma das grandes promessas do clube, mas já na mira de outros times.

Além deles, Thiago Almada e Luiz Henrique, duas das maiores apostas recentes, também parece estar de malas prontas para o futebol europeu.

Por fim, segundo informações do portal portaldopalmeirense, dessa relação de 8 nomes de peso, apenas dois jogadores tem chance de permanecer no elenco.

Palmeiras de olho: o que Leila Pereira busca?

No Allianz Parque, o cenário é de preparação. Após um ano de bons resultados, mas com a necessidade de ajustes para desafios maiores, Leila Pereira e Abel Ferreira traçaram um plano para reforçar o elenco.

O Palmeiras deve buscar quatro ou cinco contratações específicas, com foco em qualidade e posições estratégicas:

1. Um Zagueiro: Para aumentar a consistência defensiva.
2. Um Meia: Alguém capaz de ditar o ritmo do jogo.
3. Dois atacantes: Um ponta veloz e um centroavante de peso para decisões importantes.

Embora não exista confirmação de que os jogadores do Botafogo estejam nos planos do Verdão, alguns nomes dispensados pelo time carioca se encaixam no perfil. Coincidência ou oportunidade?

Considerações Finais

Enquanto o Botafogo passa por uma forte reestruturação, o Palmeiras enxerga o mercado como uma chance de ouro para reforçar seu elenco.

John Textor precisará provar que sua estratégia pode dar certo, enquanto Leila Pereira, sempre atenta, se posiciona para transformar fraquezas adversárias em vantagens estratégicas.

Além disso, confira: “Rasteira em Leila e Textor: Dono de SAF mais rico do Brasil”

A próxima janela de transferências promete movimentar o futebol brasileiro. Quem será mais eficiente: Textor ou Leila?

Agora, só resta a torcida de ambos os clubes gigantes a espera ansiosa pelos próximos capítulos dessa disputa.

O que é uma SAF?

A Sociedade Anônima do Futebol (SAF) é um modelo de gestão que transforma clubes de futebol em empresas.

Nesse formato, o clube pode captar recursos de investidores e separar suas finanças esportivas das sociais.

O modelo surgiu oficialmente no Brasil em 2021, com a sanção da Lei nº 14.193, que regulamenta a criação das SAFs.

A proposta veio como uma solução para os clubes brasileiros, muitos dos quais estavam afundados em dívidas e com dificuldades de gestão.

Clubes como Botafogo, Cruzeiro e Vasco foram os primeiros a aderir à SAF, destacando-se pelo aporte financeiro recebido de investidores como John Textor, Ronaldo Fenômeno e grupos estrangeiros.

Esse movimento, ainda controverso, alinha aos padrões do futebol nacional com grandes ligas internacionais, como a Premier League, onde a gestão empresarial é predominante.