Tony Ramos é um dos grandes atores da teledramaturgia
Atualmente na pele do vilão de Terra e Paixão, dando vida ao Antônio La Selva, Tony Ramos é um dos poucos atores que ainda mantém contrato fixo com a Globo.
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Ao contrário de Gloria Pires, que vive a Irene de Terra e Paixão e já avisou que deixará a emissora após concluir os seus trabalhos na trama escrita por Walcyr Carrasco, Tony ainda mantém mistério.
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O famoso conversou com a equipe do programa Fofocalizando, do SBT, na porta de uma festa para comemorar os 100 capítulos de Terra e Paixão na última quinta-feira (14).
A entrevista foi exibida no programa Fofocalizando desta sexta (15) e Tony Ramos resolveu soltar o verbo sobre uma possível demissão da Globo.
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“Estou há muitos anos preparado. A nossa profissão é assim. Mas eu tenho muitos outros projetos ainda, dentro da própria empresa. Até poderá ser em outro formato”, adiantou o intérprete de Antônio ao afirmar que mesmo que não tenha o contrato fixo renovado, assinará um novo compromisso por obra certa.
“Quanto a estar preparado, a profissão é assim mesmo. E eu estou nela há 60 anos. A vida é trabalho, são os projetos que vão vindo. Não penso tanto lá na frente”, confessou Tony Ramos.
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POR QUE A GLOBO ESTÁ DEMITINDO?
Apresentadores, jornalistas e atores foram dispensados nos últimos anos, causando até espanto no público e comprometendo o conhecido “Padrão Globo de Qualidade”.
O fato é que a realidade da TV aberta é diferente dos velhos e áureos tempos. Portanto, com a crise financeira provocada pela pandemia, as receitas publicitárias das emissoras foram reduzidas.
Impactada por novos tempos, a emissora foi obrigada a acelerar mudanças previstas no projeto Uma Só Globo, que unifica cinco unidades de negócios, entre elas a Globosat e o Globoplay.
O pacote de corte de custos, com demissões, foi confirmado no início de junho por Manuel Belmar da Costa, diretor financeiro da Globo, em entrevista ao Notícias da TV.
“O pós-Covid-19 traz a necessidade de aceleração das mudanças. A economia parou, o mundo parou, não só a Globo”, justificou o executivo, destacando que as demissões de medalhões são inevitáveis.