O ator afirmou que não pensa em parar e que tem projetos na TV, no cinema e no teatro
Reconhecido em todo o Brasil por ser uma das maiores estrelas da Globo, Tony Ramos surgiu no SBT para uma rápida entrevista ao Fofocalizando e abriu o jogo sobre o seu futuro na TV e no cinema.
Ao 73 anos, o ator contou que não pensa em se aposentar e revelou que tem grandes projetos para serem lançados em breve. Coincidentemente, a conversa aconteceu no lançamento do novo filme de Tony, “45 do Segundo Tempo”.
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“Eu sou aposentado pelo INSS [Instituto Nacional do Seguro Social], e tudo bem. Agora, aposentar-se da profissão, com a idade que eu tenho? Com a disposição que eu tenho? Menina, eu já vou começar a gravar uma novela em outubro”, iniciou o veterano em entrevista à Gaby Cabrini.
Além de antecipar que vai integrar uma nova novela da Globo, Tony revelou que está escalado para gravações de mais um filme e uma peça de teatro internacional.
“Eu tenho um filme para fazer em maio do ano que vem. Eu tenho que fazer um espetáculo em Portugal em novembro do ano que vem. Graças a Deus, a vida está bem delineada e bem encaminhada”, contou o artista ao SBT.
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Ainda na conversa com o programa de fofocas, Tony foi questionado sobre o que acha da escalação de influenciadores digitais para novelas, como é o caso de Jade Picon em Travessia, próxima novela das nove, na Globo.
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“Eu apoio qualquer manifestação artística. Eu apoio qualquer possibilidade artística. O que você talvez esteja se referindo é à normatização disso perante o Sindicato [dos Artistas], já que há uma lei que prevê isso”, iniciou Tony, que afirmou não ter qualquer problema com a nova prática.
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“É simples: entra em acordo com o sindicato e passa pelo chamado ‘tempo de experiência’, como já aconteceram tantas vezes, não é a primeira vez, não, há 30 anos já tinha isso. Então é uma questão apenas de normatizar, regulamentar isso perante o sindicato, que lutou tanto para que essa lei fosse aprovada em agosto de 1978. Mas todo mundo é bem-vindo. Eu respeito todo mundo, cada um tem o direito de se manifestar da melhor maneira”, defendeu o Global.