Trabalhadores vibram com aumento histórico do salário mínimo em Portugal
Acaba de ser divulgado uma das melhores notícias do ano aos milhares de cidadãos trabalhadores. Um aumento histórico no salário mínimo foi decidido e confirmado e empresas fizeram a alegria dos funcionários com subida recorde de remuneração.
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Acontece que em Portugal, foi registrado o maior aumento anual do salário mínimo nacional, que subida em janeiro dos atuais 760 euros para 829 euros, um salto de nada menos que 60 euros, que implica também em um crescimento do valor ae entregar todos os meses à Segurança Social, segundo informações do portal Eco.
Portanto, fora o salário mensal, os encargos com a Taxa Social Única (TSU), os empregadores vão ter de pagar mais de mil euros por ano para cada funcionário que receba a retribuição mínima garantida. As confederações patronais pediram um alívio dos descontos para a Segurança Social, mas o Governo fechou a porta, alegando querer proteger a sustentabilidade desse sistema.
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Na última sexta-feira (27), durante uma audição para lamentar no âmbito do Orçamento do Estado para 2024, a ministra do Trabalho ressalta ou a relevância do aumento, sublinhando que é um recorde tanto em termos absolutos, como relativos.
No entanto, Armindo Monteiro, presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP) tem alertado que esse aumento, a par do referencial de 5% para a subida dos salários do privado, pode ser exigente para as empresas, já que não são colocadas no terreno, em paralelo, medidas que ajudem as empresas a serem mais competitivas e produtivas.
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Em 2024, o trabalhador vai passar a receber como salário mínimo 820 euros em vez de 760 euros, mas para a empresa o custo passará dos atuais 940,50 euros (salário e TSU) para 1.014,75 euros (salário e TSU), o equivalente a um aumento de 74,35 euros dos gastos das empresas por mês. Ao fim de um ano, os empregadores vão gastar mais 1.039,5 euros por mês por cada trabalhador com o salário mínimo.
Quanto de TSU os funcionários passarão a receber?
De acordo com o portal Eco, o montante que os empregadores têm de pagar de TSU, corresponde a 23,75% dos vencimentos. Por mês, a TSU dos patrões por cada trabalhador com salário mínimo vai subir 14,25 euros, de 180,50 euros para 194,75 euros. Ao fim do ano, as empresas terão um custo extra de 199,5 euros com a TSU face ao praticado durante 2023.
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