Patrícia Poeta conversou com Roberto Kovalick durante o “Encontro”, da TV Globo, para mostrar estragos causados pela chuva
Patrícia Poeta abriu o “Encontro” com uma notícia bem tensa, nesta segunda-feira (20). A comunicadora mostrou cenas de tragédia e destruição causadas pelas chuvas e ainda deu detalhes sobre a situação que o jornalista Roberto Kovalick passou.
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O âncora do “Hora 1” teve a oportunidade de curtir alguns dias de folga com a família durante o feriado de Carnaval no litoral de São Paulo. O problema é que ele se deparou com um dos maiores desastres da história de São Sebastião.
Patrícia Poeta contextualizou a história: “O fato é que já são 36 mortes confirmadas no litoral paulista, 35 só em São Sebastião. A Defesa Civil diz que esse número ainda deve aumentar. Nós temos aí agora 40 pessoas desaparecidas. A gente segue acompanhando”
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A apresentadora chamou o colega da Globo, que foi passar o feriado de Carnaval com a família em Juquehy, uma das praias do litoral norte de São Paulo.
“Está tudo fechado. O supermercado fechado. Tem muita gente procurando comida, procurando pão. Quem não fez um estoque agora está correndo atrás, mas está difícil achar alguma coisa aberta. Não tem nada. O supermercado é o maior daqui, não tem absolutamente nada. A situação está muito complicada aqui”, revelou o jornalista em um vídeo gravado.
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LINK AO VIVO
Após mostrar os estragos, Roberto Kovalick apareceu em um link ao vivo no “Encontro”, trabalhando, mesmo em dia de folga.
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“Foi uma situação muito assustadora, porque nós sabíamos que ia chover. Todo mundo sabia, a cidade está lotada, mas nunca imaginamos que seria tanta chuva. A gente chegou sexta, logo depois da apresentação do ‘Hora 1’, peguei minha família, vim pra cá”, explicou.
“SITUAÇÃO DE GUERRA”
O jornalista disse que todos os moradores e turistas acharam que a água não ia subir tanto. O tio da mulher dele pediu para tirar os carros de uma parte mais baixa para colocar em uma parte mais alta, o que foi ótimo, já que salvaram os veículos. A família toda ficou sem luz, a geladeira da cada boiou e o pior foi às 2h, quando a casa encheu de vez.
“Duas igrejas evangélicas que estão lotadas. Uma delas não tinha luz. Eu fui acompanhando um grupo de médicos, que inclusive são amigos meus, e foram atender, entregar quentinhas e fazer atendimento médico. Mulheres grávidas, crianças, gente machucadas, faltava remédio. Era uma situação de guerra”, completou.