Traições e reconciliações: Maiara e Maraisa falam do amor na era digital

15/12/2018 às 15h34

Por: Rose Albuquerque
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Maiara e Maraisa (Foto: Reprodução)
Maiara e Maraisa (Foto: Reprodução)

Maiara e Maraisa (Foto: Reprodução)

Na era da tecnologia, as relações ficaram mais fáceis de se estabelecerem e se romperem. A dupla sertaneja Maiara e Maraisa, em entrevista ao Extra, falaram um pouco sobre o amor nesta época de Facebook, WhatsApp Messenger, Instagram e etc.

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Em setembro deste ano, Maraisa terminou seu noivado com o produtor Wendell, no entanto os pombinhos reataram. “Terminamos o noivado, mas estamos juntos. E a gente precisava acertar algumas coisas, superar a distância. Ele viaja demais, tem casa fora do Brasil, eu também viajo demais. A gente tinha que organizar e equilibrar tudo isso. Ele tem 14 anos de estrada, viveu muito o que vivo e agora está mais presente”, conta ela.

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Solteira, Maiara diz que não tem sorte no amor. “E quero permanecer assim, sabe? Não tenho muita sorte no amor, não”, declara. Ela revelou que não usa aplicativos de paquera: “Não daria pra mim. O cara vai ver minha foto e não vai acreditar que sou eu. E se acreditar, nunca vou saber se quer a cantora ou eu mesma. Mas já vi que funciona para conhecer pessoas. Não sei se são bons para um namoro sério”.

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Maiara e Maraisa com Zé Neto e Cristiano (foto: Reprodução)

“Os homens estão mais sensíveis, pensando com a cabeça de mulher. Nossos parceiros têm empatia pelas nossas causas, pelo que a mulher sente”, conta ela ao revelar que a maioria das composições de seu novo trabalho é feita pelo sexo oposto.

Elas ainda falaram sobre o movimento feminejo que vem tomando os palcos: “Sabe o que é? Acho que muitas vezes o feminismo tem sido usado. É uma questão ainda, temos que aprender muita coisa com os homens, inclusive, e eles com a gente. Tenho receio, por exemplo, de ter uma filha e ela já ter que nascer sendo uma guerreira. independente, reativa a um galanetio ou um elogio. Temos que pensar também até onde essa luta para que nós mulheres sejamos independentes e empoderadas não está favorecendo e até enriquecendo alguns homens. Vivemos num mundo capitalista ainda liderado por eles”, analisa Maiara.

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