Tralli paralisa programação da Globo para alertar a população brasileira sobre uma proibição da Anvisa que pode ser fatal para alguns
Durante a transmissão do Jornal Hoje, o jornalista César Tralli confirmou uma notícia urgente: a ANVISA emitiu uma proibição imediata contra um produto muito popular e querido pelos consumidores, que agora foi considerado fatal.
Essa decisão, motivada por questões de segurança e saúde pública, destaca a importância de regulamentações rigorosas e o papel fundamental da ANVISA na proteção da população.
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No dia 07 de janeiro desse ano, durante edição do JH, Tralli espantou quem estava assistido ao trazer números armamentos de um produto que foi proibido pela Anvisa. “Número de cigarros eletrônicos apreendidos no país aumentou quase 6.000% em 5 anos”.
Isso é um número perigoso visto que a comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas no Brasil pela Anvisa.
Proibição
Em uma decisão crucial para a saúde pública, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) optou por manter a proibição da comercialização, importação, distribuição, armazenamento, transporte e propaganda de cigarros eletrônicos e seus dispositivos no Brasil.
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Essa medida, tomada em abril de 2024, reforça a posição da agência em relação aos riscos à saúde associados ao uso desses produtos.
Segundo o Correio Braziliense, a decisão da Anvisa se baseia em diversos motivos, principalmente em evidências científicas que indicam os riscos à saúde apresentados pelos cigarros eletrônicos:
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Riscos pulmonares: Estudos demonstram que o uso de cigarros eletrônicos pode causar doenças pulmonares graves, como a lesão pulmonar induzida por vapor (EVALI), que em casos raros pode levar à morte.
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Substâncias nocivas: Os aerossóis dos cigarros eletrônicos contêm diversas substâncias químicas nocivas, como nicotina, metais pesados e compostos orgânicos voláteis, que podem causar danos aos pulmões, coração e outros órgãos.
Porta de entrada para o tabagismo: O uso de cigarros eletrônicos, especialmente entre jovens e adolescentes, pode ser um portal de entrada para o tabagismo tradicional, com seus riscos já amplamente conhecidos.
Falta de regulamentação: A Anvisa também ressalta a falta de regulamentação adequada para os cigarros eletrônicos no Brasil, o que dificulta o controle da qualidade e segurança desses produtos.
Além de manter a proibição, a Anvisa também intensificou as ações de combate à venda e ao uso ilegal de cigarros eletrônicos no país.
Como fazer uma denúncia para a Anvisa?
Para fazer uma denúncia à ANVISA, acesse o portal oficial da agência e utilize o Sistema de Peticionamento e Arrecadação Eletrônicos (e-petição).
Alternativamente, é possível enviar a denúncia por e-mail ou correspondência para a sede da ANVISA, ou ainda utilizar o telefone de atendimento disponível no site.