Saiba tudo sobre um produto nº1 de mulheres sendo proibido pela Anvisa, com Tralli paralisando a Globo às pressas
A Anvisa cumpriu o seu dever em proteger a população e os consumidores de riscos à saúde, com uma proibição de um produto famoso entre as mulheres que prezam pela beleza, com acusações gravíssimas que poderiam trazer sérias complicações aos clientes, algo que deu o que falar este mês.
As informações são do site “g1.globo.com”, o qual informou no dia 17 de julho deste ano, e o apresentador César Tralli, no Jornal Nacional, trouxe mais detalhes sobre a morte de um paciente após um procedimento de aplicação de peeling de fenol em clínica, dizendo:
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“O Instituto Médico Legal de São Paulo apontou a causa da morte de um paciente que fez peeling de fenol. O laudo do IML diz que a causa da morte foi parada cardiorrespiratória em decorrência de edema pulmonar agudo desencadeado por ação inalatória local do agente químico fenol”, explicou ele.
E continuou: “Ou seja, ele respirou o fenol usado no tratamento estético. O IML também afirma que Henrique Chagas tinha queimaduras de 1º e 2º graus no rosto e pressões na epiglote, laringe, cordas vocais e pulmões causadas pela inalação do produto”, afirmou Tralli, que prosseguiu:
“Henrique morreu no dia 3 de junho depois de fazer um peeling de fenol com Natália Freitas, influenciadora digital que se apresentava como Natália Becker. Ela era dona da clínica e dizia ser esteticista, mas não tinha registro profissional”, ressaltou o apresentador, que continuou:
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“Segundo o Conselho Federal de Medicina, a aplicação de fenol é arriscada e só pode ser feita por médicos dermatologistas. Depois da morte de Henrique, a Anvisa proibiu a venda e o uso de fenol em procedimentos estéticos”, concluiu ele.
Para aqueles que não sabem, o fenol é um produto químico usado para escamar a pele, fazendo com que ela rejuvenesça depois, mas após a repercussão do caso, a Anvisa decidiu proibir de vez o produto nº1 das mulheres, com um alto risco de fatalidade e até mesmo a morte, caso seja aplicado de forma errada.
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Quais produtos precisam da aprovação do órgão regulador no Brasil?
Segundo informações do site “licempre.com”, o registro na Anvisa é obrigatório para as empresas que fabricam e importam produtos alimentícios, farmacêuticos, correlatos, saneantes e cosméticos, devendo ser sempre analisados e passados por uma perícia especializada do órgão para receberem aprovação.
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