Três famosos que se separaram e iniciaram romances com pessoas bem mais novas

Famosos se relacionam com pessoas mais jovens. No destaque, Renata Domingues e Carlos Alberto de Nóbrega com 40 anos de diferença de um para o outro. (Foto: Reprodução / Instagram)

Quem disse que o amor tem idade? Vários famosos vem provando que alguns anos a mais no documento de identidade é apenas um detalhe quando a paixão é avassaladora e nenhum tipo de preconceito tem vez. Alguns quebram tabu e acabam se casando com os seus parceiros.

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Fátima Bernardes e Túlio Gadêlha (Foto: Reprodução/Instagram)

Carlos Alberto de Nóbrega é a prova viva que idade não interfere na paixão e recentemente se casou com a médica Renata Domingues, 40 anos mais nova que o apresentador do humorístico A Praça é Nossa. Fátima Bernardes também e está feliz da vida com o novo namorado, o advogado Túlio Gadêlha, 25 anos mais novo. Ele ficou por 26 anos casada com William Bonner. Os famosos não param!

Antônia não está mais junto com Jonathan. (Foto: Marcos Serra Lima/Ego)

Antonia Fontelle depois que ficou viúva, com a morte do diretor Marcos Paulo, se casou com o funkeiro Jonathan Costa, 20 anos mais novo que a atriz e youtuber. Fontenelle acabou relatando, após o término, que o fim do casamento se deu, também, por causa dessa diferença. Para ela, contrário a Carlos Alberto e Fátima Bernardes, não deu!

ENQUANTO ISSO, PADRE FABÍO DE MELO FAZ REVELAÇÕES SOBRE VIDA AMOROSA

Padre Fábio de Melo, de 47 anos, abriu seu coração sobre a vida pessoal. Durante entrevista ao próximo Programa da Eliana, o católico revelou compromissos amorosos firmados antes de ser padre:

“Eu namorava muito no tempo do seminário. Eu já não fui muito certo desde o meu primeiro amor, já não deu muito certo…. Eu vivi aquele amor platônico e, quando ela foi embora, até febre eu tive. Foi muito doloroso”, disse.

Fábio abriu o seu coração e trouxe à tona causos que passou ao longo da vida. “Eu já me encontrei com uma, numa situação muito inusitada: ela com o marido e os filhos. Eu fiquei muito sem graça diante da situação, porque foi uma moça com quem eu quase me casei. Foi o último grande amor da minha vida”, confidenciou.O sacerdote ainda relembrou um período bastante difícil de sua história, quando sofreu com a síndrome do pânico.

Ele falou da fase em que tinha que ajudar as pessoas, mesmo ele precisando de ajuda da mesma forma. “Eu acho que Deus nos coloca reservas. Então quando você acha que esgotou tudo o que tinha, você vai lá e descobre que ainda tem um poço a ser buscado. Deus é muito generoso comigo”, expôs o padre, que não se considera totalmente curado da condição. “Eu me sinto administrando o limite. E como se eu soubesse que eu tenho um trilho estreito para andar. Não me sinto curado mesmo porque as vezes eu tenho manifestações do pânico.”