Falência decretada: O triste fim de empresa de celulares do criador do Android que pegou muitos de surpresa

Empresa de celulares, do criador do Android, não resistiu ao mercado e decretou falência

Com um mercado extremamente volátil, de altos e baixos, as empresas de celulares precisam se reinventar a cada dia, principalmente com o domínio da Apple com o IOS e do Android no mercado.

Há dois anos uma promissora empresa de celulares dava adeus ao mercado tecnológico por não conseguir emplacar o que apostavam em evolução.

Quem criou essa empresa de celulares foi nada mais nada menos que Andy Rubin, o criador do Android, sistema tecnológico presente nos celulares samsung por exemplo.

Hoje nós falaremos da Essential, que em 12 de fevereiro de 2020, declarou falência. Eles ficaram mundialmente conhecidos por tentarem emplacar no mercado, um celular em formato de controle remoto.

Na época em que deixou o Google, o Andy Rubin conseguiu cerca de US$ 330 milhões (equivalente a R$ 1,4 bilhão) para tocar a nova fabricante.

Em 2019, o criador do Android divulgou imagens do GEM, segundo ele era um smartphone revolucionário no formato e semelhança de um controle remoto. O GEM lembra um controle remoto que muda de cor conforme o ângulo.

Após declarar falência, a empresa de celulares divulgou uma nota explicando o motivo de parar a circulação do GEM no mercado.

Assim era o famoso GEM, da marca de celulares Essential (Reprodução – Internet)

A nota da empresa na época também atualizou os clientes que o projeto GEM foi encerrado porque a empresa não vislumbra um meio viável para entregá-lo ao público, mas não especificava o motivo exato.

COM TANTA TECNOLOGIA, POR QUÊ ELA FECHOU?

Pois é, apesar de tanta tecnologia, o mercado não foi tão atrativo com as propostas da Essential e de Andy Rubin com sua empresa de celulares.

A Essential fechaou as portas mesmo após ter sido considerada uma das fabricantes mais promissoras do Vale do Silício, na Califórnia.

Ele já foi avaliada em US$ 1 bilhão em outro momento e cortejada pela Amazon e pelo Wallmart, segundo o jornal The New York Times.