A Uber chegou ao Brasil em 2014
De início, a empresa atuou somente na região do Rio de Janeiro, onde se popularizou mesmo em 2016, quando começou a operar em outros estados brasileiros. Atualmente a Uber se tornou essencial na vida das pessoas.
Muitos costumam encontrar no aplicativo de carros uma forma de se locomoverem em segurança pela cidade. Serve para os passageiros que não encontram no transporte público uma boa alternativa, ou em pessoas que estejam atrasadas para algum compromisso, onde a comodidade proporciona mais eficácia, pois você pede o carro exatamente no local em que você está.
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SAIBA MAIS! Atenção: Notícia impactante é dada e Uber e outros aplicativos terão que pagar danos a motoristas em país
Até mesmo quem possui carro próprio costuma usar os serviços da empresa, como forma de economizar em abastecimento, estacionamento e também estresse, visto que as preocupações no trânsito acabam ficando em segundo plano.
Atualmente outros serviços como Mercado, Entrega de itens, Reserve, Flash moto; entre outros já consolidados como o X, Black, Comfort e VIP seguem fazendo sucesso.
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Porém, como qualquer empresa no mundo após a pandemia da Covid-19 que teve o seu grau mais caótico em 2020, a Uber também precisou fazer alguns ajustes.
Acontece que nos Estados Unidos, segundo o comunicado enviado pela empresa aos colaboradores, as demissões em massa na empresa foram adotadas como consequência da crise econômica enfrentada pelo país.
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CONFIRMADO PELA EMPRESA?
As demissões não serão feitas no Brasil, apenas nos Estados Unidos. Na tentativa de reduzir os custos em meio às condições econômicas, a empresa de transportes reduziu em 35% a equipe de recrutadores (profissionais que realizam as contratações das empresas). Ou seja, 1% do número global de funcionários; ao todo a Uber conta com 32.700 funcionários ao redor do mundo.
“Com a baixa rotatividade, a equipe de Aquisição de Talentos teve que ser redirecionada de acordo com a nova estratégia de contratação da companhia e teve que ajustar a empresa rumo ao sucesso contínuo”, afirmou a empresa no memorando assinado pelo Diretor de Pessoal, Nikki Krishnamurthy e acessado pelo The Wall Street Journal.
Esse não é o primeiro corte promovido pela empresa em 2023, onde os setores de frete e operações de entregas de comida também já sofreram redução. Vale destacar que os motoristas são considerados parceiros e não funcionários da empresa.
Desse modo, nenhuma demissão em massa está atrelada aos motoristas da Uber. Portanto, não existem motivos para os parceiros ficarem preocupados. Por fim, a empresa, assim como qualquer outra multinacional está apenas se ajustando com mudanças do mercado e segue sendo uma das maiores do Brasil e no mundo.